O projeto de poder global e a reengenharia social
Por: Liliany Bandeira • 24/11/2016 • Trabalho acadêmico • 1.084 Palavras (5 Páginas) • 1.271 Visualizações
1. O projeto de poder global consiste em aplicar técnicas de engenharia social e mental em massa, ao longo dos anos, para reformular os pensamentos e ações das pessoas, fazendo com que as mesmas acreditem em uma religião universal da qual todos os paradigmas e conceitos vão sendo aplicados gradativamente com o objetivo de instalar um poder totalitarista universal travestido de democracia. Esses métodos são aplicados tanto pelos comunistas quanto pelos globalistas e islamistas que vivem em uma guerra cultural pelo domínio mundial do pensamento único.
2. Os objetivos do relatório de Kissinger são:
1o objetivo: consiste em disfarçar o projeto americano de controle de natalidade mundial como uma forma de direitos humanos e de direitos do indivíduo e de casais, com intuito de evitar acusações sob o imperialismo demográfico;
2o objetivo: traduz o desejo de padronizar as culturas dos povos entre as quais se incluem crenças religiosas e novos paradigmas éticos;
3oobjetivo: estabelece que os encarregados de implantarem essas políticas serão os próprios políticos de suas terras natais nos países menos desenvolvidos, e esses serão reeducados em países de primeiro mundo, como estados unidos e Grã–Bretanha, com uma face de que eles serão capacitados para melhorar a vida dos seus povos. Desse modo, os países centrais irão ficar ocultos e seus interesses serão preservados.
3. A colonização ideológica possui como propósito, incutir na cabeça das pessoas que tudo tem que ser aceito, pregando um relativismo moral e social em todos os países nos quais seguem as diretrizes da ONU e, com isso, colonizando ideologicamente toda a sociedade, independentemente de suas crenças, fazendo uma completa uniformização do ser humano em prol de um único propósito: o controle total das mentes, mesmo que, para isso, tenha que subverter toda a ordem natural das coisas.
4. O paradigma do utilitarismo sentimental da maioria, segundo o autor, é o culto irracional aos desejos, deixando de lado as razões morais e objetivas. O uso dessa razão foi substituído pela intensidade dos sentimentos e desejos.
De tal modo, eu acredito que o ser humano, sendo regido apenas por sentimentos momentâneos e esquecendo-se das razões da vida e das razões morais, é uma porta para perda do sentido do amor e da vida, se tornando um ser vazio e sem propósitos e, assim, sendo massa de manobra de engenheiros sociais.
5. O novo paradigma de saúde, de acordo com o autor, é que só os adultos fortes, saudáveis e produtivos terão lugar na nova sociedade, a sociedade da nova ordem mundial; e também fala que os esforços dos sistemas nacionais de saúde sejam para apenas seres humanos que tenham alta probabilidade de serem saudáveis e produtivos, ou seja, pessoas com doenças crônicas, doenças terminais, etc. seriam desamparadas de certa forma pelo sistema de saúde pública.
Eu vejo, claramente, que nós devemos lutar e conscientizar as pessoas do que são essas políticas que estão cada vez mais se inserindo em nosso país e, de certa forma, a ONU com esses paradigmas não difere muito de Hitler no princípio da eugenia.Ou seja, mudam os personagens e a semântica, mas o objetivo é o mesmo.
6. Segundo o autor, a reinterpretação dos direitos humanosadvémda ONU, através de comitês de monitoramento dos direitos humanos e de especialistas que impuseram a ideia que os direitos humanos são evolutivos. Ou seja, pode-se dar origem a uma infinidade de pseudodireitos a serviço da política de domínio mundial como, por exemplo, o comitê de monitoramento da convenção internacional para eliminação de todas as formas de preconceitos e discriminação contra a mulher, que impõe como direitos das mulheres o aborto e a esterilização, e que tenha subsídios para isto dos governos, como também políticas sobre ideologia de gênero, homossexualismo e liberdade sexual para as mulheres.
É nítidoque as políticas dos direitos humanos são usadas para inserirem políticas que tiram a vida humana, que não dão direito de escolha e também estimulam a promiscuidade entre as pessoas e, com isso, destruindo toda e qualquer forma moral
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