Os Denunciantes Invejosos
Por: EJOR • 27/4/2017 • Dissertação • 329 Palavras (2 Páginas) • 295 Visualizações
O livro fala de um país democrático e pacifico, que com o tempo passou a ser governado pelo grupo “Camisas-Púrpuras”, que aplicou uma ditadura, e passou a desrespeitar a Constituição e os demais códigos daquele país. Passou a criar leis que beneficiavam apenas o governo e tinham como aliados os Denunciantes Invejosos.
A democracia voltou apenas quando os Camisas-Púrpuras saíram do governo. O livro debatia sobre “condenar ou absorver” os Denunciantes Invejosos que apoiavam aquele grupo que estava no poder. Percebe-se um conflito entre o direito e a moral, onde a justiça deveria se situar quanto aos crimes cometidos pelos Denunciantes Invejosos.
O Ministro da Justiça passou a ouvir a opinião de cinco deputados especialista em direito, e logo em seguida cinco professores com experiências na área jurídica.
Três dos deputados concordaram em absorver os Denunciantes Invejosos, outro opinou por criar uma lei retroativa definindo quais as sacões cabíveis seriam aplicadas, e o outro Deputado sugeriu a perseguição e pena de morte para quem fez a denuncia para se livrar ou se vingar de tal pessoa, e não castigar quem denunciou por convicção política. Então, percebe-se que a absolvição estava dentro dos enquadres da lei em vigor daquela época, a segunda opinião se tornaria uma injustiça com aquele regime, e por fim, a terceira opinião seria um caminho para a corrupção da justiça.
O professor Goldenage, disse que os Denunciantes Invejosos deveriam ser punidos pelas leis que estivessem em vigor naquela época. Percebe-se que é uma solução, com a utilização da justiça única, devendo reparar as ações que provocaram a desordem social.
O professor Wendelin opinou pela absolvição dos Denunciantes Invejosos, apoiando que estes seguiam a lei em vigor naquela época. Observa-se que a manutenção da justiça com a intenção de vingança.
A professora Sting não deu uma opinião certa, debatendo apenas a visão feminista do caso e apresentando uma proposta para amenizar a submissão feminista. Percebe-se o princípio da oportunidade para defender seu conceito de repulsa a dominação masculina e trazendo mais liberdade feminina.
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