Processo civil iv
Por: lorena9663 • 28/11/2015 • Trabalho acadêmico • 322 Palavras (2 Páginas) • 371 Visualizações
RESPONSABILIDADE CIVIL
CASOS CONCRETOS
ALUNA: CARLA LORENA ALVES LIRA
MATRÍCULA: 201001043571
CASO CONCRETO 1: IDENIZAÇÃO EM CASO DE ADULTÉRIO
- NESTE PRIMEIRO CASO, JOAQUIM NÃO TERÁ DIREITO A IDENIZAÇÃO PEDIDA EM FACE DE ALEXANDRE POIS ESTE NÃO TEM NENHUMA OBRIGAÇÃO DE FIDELIDADE COM O AUTOR DA AÇÃO, ASSIM COMO VEM ESCLARECENDO O ART. 186/927 CC.. PARA TER DIREITO DE SER IDENIZADO, O PRDIDO TERIA QUE SER FEITO EM FACE DE PRISCILA (ESPOSA) POIS ESTA SIM OCASIONOU O DANO SOFRIDO.
QUESTÃO OBJETIVA
- RESPONDERÁ PELA AÇÃO DO DANO, APESAR DE TER AGIDO EM ESTADO DE NECESSIDADE.
CASO CONCRETO 2: MENINA QUE RECEBEU VASILINA NA VEIA EM VEZ DE SORO.
A responsabilidade é extra contratual por Maria ser funcionária do hospital.. A responsabilidade pelo dano foi subjetiva, pois houve a violação de um dever que o agente deveria conhecer e acatar. Não houve intenção de violar o dever jurídico, mas este foi violado por motivo de negligência da enfermeira. Houve no caso indiscutível violação do dever de cuidado da enfermeira Maria, o que caracteriza a culpa, e culpa grave. Mera semelhança dos frascos de vaselina e soro não justifica o erro de Maria; pelo contrário, agrava a sua negligência pois, em razão da semelhança dos frascos deveria ter maior cuidado.
QUESTÃO OBJETIVA:
- O réu não terá que idenizar porque houve culpa exclusiva do autor.
- CASO CONCRETO 3: LAVRADOR QUE SUICIDA-SE APÓS A PERDA DOS SEUA BENS
- Neste caso os filhos e a viúva do lavrador poderão entrar com uma ação em face do comerciante pedindo o ressarcimento material de todos os bois perdidos por conta daquele vendido pelo mesmo com doença, valor pelos produtos que não foram possíveis de serem produzidos para sustento da família por conta dos animais perdidos, pelo sofrimento que o comerciante de forma indireta ocasionou a todos na família levando os mesmos a passarem por necessidade e em fim requerer indenização pelo suicídio do lavrador em face da situação que o comerciante, por um ato inconseqüente, o obrigou a passar.
...