Prática Simulada IV
Por: adrianamelo350 • 20/6/2015 • Trabalho acadêmico • 740 Palavras (3 Páginas) • 375 Visualizações
EXCELENTÍSSIMO SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ...
Processo nº:
Recorrente: TÍCIO
Recorrido: ESTADO
ADMISSIBILIDADE
O presente recurso é próprio, tempestivo, as partes são legítimas e estão devidamente representadas, e o prazo processual para esta demanda está sendo respeitado,portanto, os pressupostos de admissibilidade estão preenchidos.
Ticio nos autos do mandato de segurança impetrado, inconformado com a decisão proferida, por seu advogado infra-assinado, com procuração em anexo e endereço localizado no rodapé desta página para fins do artigo 39, I do CPC, vem perante V. Exa com fulcro no artigo 105, inciso II, alínea “b”, da Constituição Federal, interpor o presente
RECURSO ORDINÁRIO
Requer que seja recebido e processado o presente recurso e encaminhado as razões de fato e de direito para o Superior Tribunal de Justiça contra ato ilegal do Governo do Estado.
Requer, ainda, a juntada de comprovação do preparo.
Nestes termos
Pede-se deferimento.
Local e Data
___________________
Advogado
OAB.../ UF:...
RAZÕES DO RECURSO ORDINÁRIO
Processo n°:...
Ação Popular
Recorrente: Tício
Recorrido: Estado
EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DOS FATOS
Tício, brasileiro, divorciado, empresário, domiciliado no município M, inconformado com ato praticado pelo Governador do seu Estado de origem, que negou acesso a elementos que permitissem a certificação de situações capazes de gerar ação popular, impetrou Mandado de Segurança perante o Tribunal de Justiça local, órgão competente de forma originária, para conhecer e julgar a questão.
A segurança foi denegada, pretendendo o impetrante interpor recurso alegando a violação de preceitos constitucionais, como o direito de petição, o acesso à Justiça e os atinentes à Administração Pública. Não houve deferimento da gratuidade de Justiça. O Recorrente entende que a decisão preferida deve ser apreciada
DO DIREITO
O Mandado de Segurança foi impetrado contra ato ilegal do Governador do Estado que negou ao Recorrente acesso as informações imprescindíveis para a propositura da Ação Popular.
Diante da negativa do fornecimento de tais dados, não restou outra solução que não impetrar o presente recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça tendo em vista a competência deste órgão para dirimir tal conflito.
Contudo, foi violado ao recorrente alguns direitos fundamentais que a Carta Magna concede como o direito de petição que está disposto no art. 5º, XXXIII da CRFB , o direito de acesso a informações, art. 5º, XXXIV da CRFB que consequentemente impediu a propositura da ação popular, art. 5º, LXXIII também da CRFB.
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