Psicologia

Influencias Filosoficas:

• Aristóteles: Foi um dos primeiros filósofos de real importância para a psicologia argumentar que nossos atos são controlados pela razão, e nela reside o raciocínio com base nos dados sentidos. Para aristoteles o mundo é dividido em orgânico e inorgânico, sendo o orgânico que encerra em sai a capacidade de se transformar. Afirma, ainda, a alma como a essência do ser humano.
• Descartes: Rompeu com o ideal monista de corpo e mente como uma só entidade e trouxe a posição dualista, na qual corpo e mente são entidades de natureza distintas. Ambas tem a capacidade de influenciar e ser influenciada pela outra. OU seja, assim como a mente influencia o corpo, esse também influencia a mente de um modo muito maior do que se podia imaginar.
• Comte: Foi o grande responsável pelo positivismo. O positivismo é uma corrente filosófica que tem como base a exaltação dos fatos. O conhecimento se afirma em uma verdade comprovada, utilizando o método experimental como um caminho para o pensamento cientifico, no qual a verdade comprovada é inquestionada.
• Locke: O pensamento empirista. A doutrina empirista foi definida explicitamente pela primeira vez pelo filosofo inglês John lock no sec. XVII. Locke argumentou que a mente seria, originalmente, um “quadro e branco” (tabula rasa), sobre o qual é gravado o conhecimento, cuja base é a sensação. Ou seja, todas as pessoas ao nascerm o fazem sem saber de absolutamente nada, sem impressão nenhuma, sem conhecimento algum. Todo o processo de conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro.

(empirismo: ciência da experiência x racionalismo: acredita  na pré existência/ não necessita de provas)

Concepções do ser humano:

• Organicista: Atribuem as características  humanas a nossa genética. (somos o que somos por conta da biologia de cada um, determinismo biológico)
• Ambientalista: Pontuam o meio ambiente como o responsável pelo desenvolvimento de habilidades e de competências. (somos o que somos por influencia do ambiente em que vivemos)
• Sistêmica:  Interação das duas concepções. (somos o que somos por influencia genética e também social)

Abordagem:

• Escuta surda: O psicólogo ao ouvir seu paciente seleciona o que é interessa/convém, só ouve o que é interessante saber.
• Escuta-experimentação: O psicólogo ouve tudo que o paciente tem a dizer, esta disposto a ouvir tudo que ele quer dizer.

Teorias da Psicologia:

• Psicanalise: A psicanálise é um método criado pelo médico e neurólogo austríaco Sigmund Freud (1856-1939) que tem como objectivo a investigação e o tratamento das doenças mentais. Estuda a mente, o inconsciente. Freud S..
• Comportamentalismo (behaviorismo): O behaviorismo contempla o comportamento como uma forma funcional e reacional de organismos vivos. Estuda o comportamento.
• Humanismo: Psicologia Humanista busca conhecer o ser humano, tentando humanizar seu aparelho psíquico, contrariando assim, a visão do homem como um ser condicionado pelo mundo externo. Ela tem como perspectiva um modelo de homem que seja ativo e criativo, e não determinado, um homem que exerce a liberdade de forma inteligente, que inventa a si mesmo, e por conta disso, faz o seu próprio destino. A psicologia humanista faz uma abordagem a partir dessas perspectivas de homem.
• Gestaltismo: A Psicologia da forma, Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma teoria da psicologia que considera os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo, indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna. A teoria foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX. Funda-se na idéia de que o todo é mais do que a simples soma de suas partes.

A psicologia no Brasil:

• Psicologia Juridica: A psic. Jurídica surge no contexto em que o psicólogo coloca seus conhecimentos à disposição do juiz (que irá exercer a função julgadora), assessorando-o em aspectos relevantes para determinadas ações judiciais, trazendo aos autos uma realidade psicologia dos agentes envolvidos que ultrapassa a literalidade da lei, e que de outra forma não chegaria ao conhecimento do julgador por ser um trabalho que vai além da mera exposição dos fatos; trata-se de uma analise aprofundada  do contexto em que essas pessoas que acorreram ao judiciário estão inseridas.
• ECA:

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