RESENHA CRITICA: RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E EMPRESA SUSTENTÁVEL: DA TEORIA Á PRÁTICA

RESENHA CRITICA: RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E EMPRESA SUSTENTÁVEL: DA TEORIA Á PRÁTICA

O livro estudado trata-se de uma ligação entre responsabilidade social e desenvolvimento sustentável, que apesar de serem temas completamente diferentes, em certa combinação podem resolver ou melhorar diversos problemas globais que a cidade contemporânea esta vivendo. O sucesso de uma empresa deve estar ligado com sustentabilidade, o uso de leis a fim de preservar o meio ambiente é primordial. Os autores afirmam ter optado pela utilização do termo 'Responsabilidade Social Empresarial' por ser mais abrangente, abarcando diversos temas ao decorrer da leitura; o livro por sua vez, esta pautado nas diversas decisões voltadas para a Responsabilidade Social, tomadas por gestores que se preocupam em gerar impactos positivos econômica, social e ambientalmente. O primeiro capitulo, aborda a fundamentação teórica, cita a teoria dos acionistas, exemplificando termos como stockholder (acionista), embasada nos estudos de Adam Smith com o seu livro “A riqueza das nações”, seguido por Milton Friedman, Ainda no mesmo capitulo A teoria das partes interessadas e a Teoria do Contrato Social também são mencionadas. A forma como é dada a responsabilidade social em um contrato social é um tema que constantemente encontramos na leitura, alem de como é feito esse contrato. As teorias são apresentadas objetivamente, com elas destacando suas origens e influencias, bem como apresentam suas limitações e contribuições. Logo em diante, no segundo capitulo começamos a perceber um grande foco no tema principal do livro. Os termos Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável são vistos como distintos em sua origem, apesar disso, vêm se misturando de acordo com o tempo. Sobretudo, os autores destacam que Responsabilidade Social Empresarial é um meio para o Desenvolvimento Sustentável. A ética é citada e exemplificada no terceiro capitulo do livro. Ela é ligada com a responsabilidade socioambiental das empresas. Sob o recorte de componente transversal necessário, para que a empresa possa ser efetivamente socialmente responsável. O quarto capítulo aprofunda a questão da ética sob o ponto de vista normativo, de conduta moral. Retomam Aristóteles e São Tomás de Aquino para entrar na ética da virtude, chegando a autores mais recentes, como Robert Solomon, utilizando-se de profundidade pertinente no texto, avançando providencialmente pela ética kantiana, pela

ética utilitarista de John Stuart Mill, baseada no princípio da maior felicidade, bem como de outros importantes utilitaristas contemporâneos, como Amartya Sem, Richard Hare, Peter Singer e John Harsayi. Ao abordarem a ética da responsabilidade, em que Hans Jonas considera a civilização tecnológica e o poder do humano sobre a sobrevivência do planeta, chama os cidadãos e as empresas a responderem pelas consequências previsíveis de seus atos. O capítulo termina com uma seção sobre a ética da globalização, fazendo amarração com a discussão socioambiental. Os quatros primeiros capítulos falam de diversas teorias e pensadores importantes, como podemos ver, pois falam sobre o assunto ou que tem seus pensamentos correlacionados com o tema. Os capítulos 5 e 6 são de caráter mais pratico e menos teórico, ao abordarem a Responsabilidade Social para o

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