RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E EMPRESA SUSTENTÁVEL
Por: Fernanda Fernandes • 3/5/2020 • Resenha • 1.348 Palavras (6 Páginas) • 296 Visualizações
Nas últimas duas décadas, as discussões sobre responsabilidade social e ambiental corporativa (RSA) continuaram a aumentar e a sociedade cada vez mais entendeu que as empresas deveriam desempenhar um papel de liderança, assim como os governos deveriam buscar padrões de responsabilidade social e ambiental responsáveis. Ambientalmente amigável. A globalização dos negócios e das informações criou um novo ambiente operacional para a empresa, mais competitivo e sob pressão de diferentes partes interessadas. Em termos de desenvolvimento do trabalho, consumo de recursos naturais, cidadãos e direitos à terra, as pessoas questionam seu desempenho e seu impacto social e ambiental. Esse é o principal histórico descrito no professor. Jorge José Martins Rodrigues, Doutor em Administração e Profa. Maria Manuela Ramos Fernandes, também doutora em administração, publicada em Portugal, intitulada "Responsabilidade Social e Ambiental Corporativa", onde analisou com clareza e detalhe O modelo de relatório de responsabilidade social em uma organização ajuda a espalhar conhecimento sobre como a organização desenvolve conhecimento. Pessoas com um senso de responsabilidade social podem estabelecer contato com a sociedade e também contribuir com os gerentes, para que possam tomar decisões mais éticas e responsáveis. O trabalho "Responsabilidade Social e Ambiental Corporativa" é dividido em três capítulos: Empresa, Responsabilidade Social e Ambiental, Agência de Promoção e Relatórios de Informações. O primeiro capítulo apresenta a empresa, o desenvolvimento da empresa, os antecedentes do desempenho atual, os fatores que afetam o desempenho e discute a responsabilidade social e ambiental da empresa: Renato Pereira Monteiro, Renata Pereira Bender e Revista de Administração de Roraima-UFRR Boavista, volume 5. Fevereiro, páginas 364-368, julho a dezembro. 2015. 366 interessados neste comportamento. Eles também debateram a importância da inovação contínua dentro da empresa. Uma das contribuições do capítulo um é a definição de empresa de desenvolvimento sustentável. O autor acredita que uma empresa sustentável deve buscar alcançar um desempenho contínuo, propício à sua continuidade e capacidade de sobrevivência. Esse desempenho sustentável é o principal objetivo da empresa ao considerar uma série de aspectos como mercado, tecnologia e operações. Outro foco deste capítulo é discutir os 11 princípios que devem ser seguidos ao elaborar relatórios de sustentabilidade, a saber: transparência, inclusão, integridade, relevância, histórico de sustentabilidade, precisão, neutralidade, comparabilidade Sexo, clareza e existência. Bem a tempo. Os relatórios de sustentabilidade são uma ferramenta usada para informar os vários grupos de partes interessadas da empresa sobre seu desempenho. Eles determinaram que a execução do relatório era um sinal enviado pela empresa à sociedade de que estava comprometido com esses aspectos, buscando credibilidade e aprimorando sua imagem. No capítulo 1, também nos concentramos em entender que a RSA pode ser um fator na avaliação da marca e da imagem, através das quais a lealdade do cliente, a valorização do produto e a maior satisfação podem ser alcançadas e traduzidas em vantagens competitivas relevantes. Concorrentes do mercado. O autor entende que a RSA não apenas representa um desafio para a empresa, mas também uma oportunidade de melhoria e vantagem competitiva. O capítulo 1 também mostra as semelhanças entre os relatórios de sustentabilidade e os financeiros. No segundo capítulo, o quadro conceitual de responsabilidade social é estabelecido para lidar com a evolução de seu conceito, suas dimensões interna e externa. O autor acredita que um dos primeiros momentos para promover a RSA foi o "Livro Verde", publicado pela Comissão Europeia em julho de 2001, intitulado "Promovendo o Quadro Europeu de Responsabilidade Social Corporativa", que define a RSA como integração voluntária de preocupações sociais. E o impacto da empresa no meio ambiente nas operações e na interação com outras partes interessadas. A RSA é entendida como uma questão de cultura corporativa e deve ser considerada um benefício de médio e longo prazo que pode contribuir para o desenvolvimento sustentável esperado. Eles enfatizaram neste capítulo que o conceito apareceu pela primeira vez no sentido de que a responsabilidade dos que atuam no setor é, além de contribuir significativamente para o bem-estar, entre os diversos interesses do público, consumidores, funcionários, acionistas Mantenha um equilíbrio justo. Traçando a trajetória do conceito, através do entendimento de Bowen (1953), a RSA tenta cumprir as responsabilidades sociais e ambientais da empresa Renato Pereira Monteiro, Renata Pereira Bender Monteiro Roraima-Revista de Administração da UFRR, Boa Vista, Volume 5. Fevereiro, páginas 364-368, julho a dezembro. 2015. 367 atividades não se limitam a normas legais, mas a comportamentos de resposta que podem corrigir abusos com base na legitimidade, antecipando necessidades sociais. O autor é Friedman (1962), que acredita que essa é uma obrigação social, segundo Drucker ((1995), a RSA é a posição moral na administração, a responsabilidade dos trabalhadores em relação aos empregadores, a participação e o apoio dos empresários em causas culturais e de caridade e a defesa da moralidade. Eles enfatizaram que o status atual indica que a RSA deve ser considerada uma parte indispensável da administração, pode ser uma forma de comportamento
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