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Recurso Administrativo

Por:   •  29/3/2016  •  Tese  •  1.087 Palavras (5 Páginas)  •  377 Visualizações

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Ilmo Sr. Superintendente de Recursos Humanos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

A servidora Camila Vianna Gomes em sua primeira avaliação de levantamento de potencial, feita pela Professora Matilde Pumar (matrícula 0035836-6) não foi registrado o fato de possuir faltas ou atrasos que interferiram no ambiente de trabalho. Houve sim, um afastamento médico, por motivo de doença, este permitido no Estatuto dos Servidores. Inclusive o atestado médico foi apresentado diretamente a Professora Matilde, pois à época não sabia que deveria apresentar à chefia imediata dos servidores do Instituto de Nutrição, Chefe de Secretaria, Tânia Cristina Costa.

O ambiente dentro do Laboratório de Tecnologia dos Alimentos era hostil, visto que a Professora Matilde apresentava o comportamento repetido de exigir que servidora Camila realizasse diversas atividades do seu cargo ( documento em anexo, AEDA Nº ). Sabendo desse tipo de comportamento se repete pelas diversas Unidades da UERJ, é de amplo conhecimento, que o próprio SRH pede ao servidor que deniuncie diante de tais situações.

A bolsista à época Daniele, é citada como testemunha para relatar o ocorrido dentro de tal Laboratório, visto que as avaliadoras em questão, Suzana Lemos e Marta Citelli, vislumbram que o comportamento da servidora era repetitivo ao Laboratório anterior, dessa forma, com depoimento ficará claro que o problema no Laboratório de Tecnologia dos Alimentos não era a servidora Camila Vianna.

Após a troca de Laboratório, através de MM 114/DNBE/2012, em 06 de agosto de 2012, a servidora Camila Vianna, estava satisfeita. Finalmente, estava em ambiente melhor e exercendo funções inerentes a seu cargo. E diante do tratamento que recebia dos Professores Responsáveis por tal Laboratório, acreditava que também estavam satisfeitas, visto que nunca houve reclamação formal ou informal de seu comportamento.

A servidora Camila Vianna, concursada para prestar seus serviços para Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em seu dever, realizar todas as tarefas exigidas, e conforme fls. parágrafo as avaliadoras confirmam sua eficiência. Ficando evidente que não deixou de cumprir suas tarefas. Sendo, além disso, demonstrar entusiasmos por atividade rotineira. A mesma é ser humana, tem seus dias bons ou ruins como as avaliadoras em questão, não precisando estar com sorriso o tempo todo, como foi pedido pela Professora Suzana.

Quanto a demonstrar interesse pelo seu serviço a servidora Camila Viana tenta a todo momento. Todavia, suas avaliadoras e chefes de Laboratório de Bromatologia buscam afastá-la. Conforme as mesmas avaliadoras em fls. , citam a servidora técnica do mesmo Laboratório, Mischele , que exercem A MESMA FUNÇÃO e DIVIDEM AS MESMAS TAREFAS com servidora Camila. Somente neste período de 2014.1, a servidora Mischele foi colocada em um treinamento XXX e convidada a participar de um trabalho XXX, que será inclusive apresentado no Congresso XXX. As professoras não convidaram a servidora Camila para fazer parte de tal pesquisa. E pior, não colocaram seu nome para fazer o treinamento XXX, necessário para melhor rendimento da mesma em seu Laboratório.

Em relação a fatos pontuais como limpeza do destilador Kjedahl, esta também é realizada pela servidora Mischelle, por ser inerente ao cargo. Como se tratar de um líquido transparente, ao limpar com pano úmido?, dá-se o aspecto que está limpo, apenas ao secar o resíduo é possível verificar se sobrou algo, sendo possível as ambas técnicas a falhar nesse quesito. Entretanto, as avaliadoras em qualquer atividade com caráter negativo, estão associando somente à servidora Camila Viana. Dessa forma, se possível, solicito que haja uma perícia imparcial no equipamento que comprove a má-realização do serviço da servidora supracitada. Ao especrofotometro ....( não entendi bem)

O servidor à época Márcio Marques da Silva foi citado como testemunha, não para atestar sua produtividade e sim, por ter sofrido tratamento semelhante ao que servidora Camila vem sofrendo. O ex-servidor pediu exoneração de seu cargo por problemas no Laboratório de Bromatologia. Sendo assim, seu depoimento vem a ratificar que a questão da péssima avaliação da Camila não é um problema de comportamento da mesma.  

O atraso do dia 14 de merco de 2014 foi uma fatalidade, que pode ocorrer com qualquer pessoa que more distante do seu trabalho. A servidora Camila Vianna não contesta o mesmo, e não há o que ser discutido sobre tal, pois a medida cabível foi tomada. O atraso foi enviado para o SRH e descontado do contracheque da Servidora. Ao invés de tal situação ser superada, pois todas as medidas foram executadas diante de tal ato, as avaliadoras em questão não conseguem superar uma questão da forma burocrática, como deve ser feito na relação ética e levam para lado pessoal.

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