Resenha: A arte de argumentar
Por: Alice Dutra • 22/6/2017 • Resenha • 2.872 Palavras (12 Páginas) • 478 Visualizações
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FACULDADE DOCTUM
Faculdade de Direito
Alice Alves Dutra
A ARTE DE ARGUMENTAR: Gerenciando Razão e Emoção,
Antônio Soárez de Abreu
Manhuaçu
2017
Alice Alves Dutra
A ARTE DE ARGUMENTAR: Gerenciando Razão e Emoção,
Antônio Soárez de Abreu
Trabalho apresentada à disciplina de Formação Geral, ofertada aos alunos do Curso de Direito, 1º período/noturno, unidade Manhuaçu, da Faculdade Doctum.
Professor: Eliéser Ribeiro
Manhuaçu
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
ARGUMENTAÇÃO: CONCEITO, TÉCNICAS E FUNDAMENTOS 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
INTRODUÇÃO
A convivência do homem em sociedade ocasionou o surgimento e o desenvolvimento da comunicação à medida que as relações sociais se ajustavam e se estendiam. Desse modo, a comunicação oral é uma das técnicas mais antigas e também uma das mais eficientes no mundo atual.
O autor inicia sua obra rompendo a ideia adotada pelo senso comum de que argumentar é vencer alguém, mostrando-nos que argumentar, na verdade, é vencer com o outro, junto com o outro, é direcioná-lo a tomar o posicionamento desejado a partir de interpretações claras e honestas.
Em virtude do que foi anteriormente apresentado, este trabalho tem como propósito esclarecer com criticidade os principais tópicos abordados no livro “A Arte de Argumentar: Gerenciando Razão e Emoção.”, de Antônio Soárez de Abreu, o qual aborda com transparência as técnicas e meios que possibilitam argumentar.
O autor mostra-nos também a importância da informação e o cuidado que devemos ter com ela, pois, a mesma é a base para qualquer argumentação. Não se deve apenas obter informação, mas sim transformá-la em conhecimento a fim de evitar a manipulação, como também aprender alinhar e dar sentido aos pontos de vistas.
ARGUMENTAÇÃO: CONCEITO, TÉCNICAS E FUNDAMENTOS
Por volta do século V a.C., na Grécia Antiga, especificamente em Atenas, já se havia nas praças públicas debates políticos e de ideias, os quais foram propícios ao surgimento e fortalecimento, naquele período, dos sofistas, (que eram considerados mestres nas técnicas de discurso, fazendo com que o interlocutor acreditasse rapidamente naquilo que falava, sendo verdade ou não), os quais foram pioneiros na arte de explorarem o relativismo e não a busca pela verdade absoluta, como faziam os filósofos da época. Deste modo, os sofistas ensinavam e exploravam a retórica, ensinando aos adeptos a defesa de qualquer ponto de vista e a conquistarem o público (ou interlocutores).
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