Resenha Santo Agostinho Filosofia Geral e Juridica
Por: mariakaty gomesdasilva • 2/10/2023 • Resenha • 725 Palavras (3 Páginas) • 65 Visualizações
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BACHARELANDO EM DIREITO
Maria Katariny Gomes da Silva
Texto dissertativo: Vida e Obra de Santo Agostinho
Conceição do Coité-BA
2023
Maria Katariny Gomes da Silva
Texto dissertativo: Vida e Obra de Santo Agostinho
Trabalho apresentado no curso de direito, solicitado na disciplina Filosofia Geral e Jurídica.
Docente: Larissa Rocha
Conceição do Coité-BA
2023
Aurélio Agostinho de Hipona, mais conhecido como Santo Agostinho, nasceu em 13 de novembro de 354 d.C vindo a falecer em 28 de agosto de 430 d.C. Considerado um dos maiores e mais importantes filósofos e teólogos da época do cristianismo onde suas obras foram referentes para o desenvolvimento do cristianismo e também da filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, escrevendo na era patrística, nomeado como o mais importante dos Padres de igreja no ocidente. Suas principais obras são De Civitate Dei ( A Cidade de Deus) e “Confissões” ambas ainda muito usadas no meio de ensino colegial e acadêmico. Além disso, Santo Agostinho retrata em suas obras sobre sua vida quando não era convertido. Onde fala do pecado, maniqueísmo e do hedonismo.
Maniqueísmo era uma religião que ele se aproximou, na qual reprime-se em dividir uma coisa em duas partes como por exemplo “o bem e o mal”. No maniqueísmo, ele criou expectativa em encontrar soluções para a sua necessidade de unir a razão à crença. Porém, ao longo de seus estudos e descobertas ele foi se desligando do Maniqueísmo devido a contradições que encontrou. Uma das dúvidas que lhe consumiam era: qual a origem do mal? Para Santo Agostinho o mal é a ausência do bem e não possui existência própria.
Ele defendia a ideia do pecado original e da predestinação – teoria em que o destino da vida humana é programado por Deus. Sendo a fé o único meio de alcançar a verdade, e a razão responsável por comprovar essa verdade.
A ética, moral e a justiça Agostiniana é teísta e cristã. Se caracterizavam em três conceitos: vontade, livre arbítrio e graça. Portanto a vontade é livre, e pode desejar o mal, pois somos um ser limitado, podendo agir descontroladamente, imoralmente e contra a vontade de Deus. Para o filosofo “justiça é dar a cada um o que é seu, punindo-os que não agirem de forma correta.”
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