Resumo Sobre o Juiz Hendy

Teoria Geral do Direito

                                           Handy J.

O último Juíz

O juiz Handy, é o último juiz ,ele se  refere ao ponto originário de toda reflexão sobre o caso concreto, Ele inicia fazendo críticas à seus colegas por terem “facilidade” para resolver qualquer caso posto em sua frente,pelo legalismo a respeito de direito positivo e direito natural.

Poder Judiciário

 Handy J .acredita que  o foco principal é com a postura de funcionários públicos decidir o que deve  ser feito com os acusados. Em sua concepção o governo não é feito de leis ou conceitos abstratos, mas sim de pessoas ,e que o poder judiciário é o que tem maior potencial de  distanciar de um cidadão comum, e deveria  ter formalidades e conceitos abstratos como instrumentos e aplica-los ao caso concreto tornando eficiente ao caso comum, em seu ponto de vista, aproximaria  o poder da população e seria essencial a manutenção da legitimidade e ordem, mais do que o direito natural de Foster e o positivismo de Keen.

Ao Interesse Público

Handy J. expõe a preocupação de se julgar um caso   público em contato com o povo. Os jornais e revistas publicaram artigos a seu respeito; buscando a opinião pública acerca da questão, da opinião de que os acusados deveriam ser perdoados ou deixados em liberdade, com uma espécie de pena simbólica. Portanto, é perfeitamente claro o sentimento da opinião pública frente ao caso, para o juiz não acredita, que declarando os acusados inocentes perderiam assim entre a população a noção de legitimidade da lei. A lei como regra quando se trata de assuntos de forma do Estado, porém os conceitos básicos, quando referentes ao outro domínio, deve ser tratados como instrumento para alcançar o objetivo, uma vez que tal veredito, seria condizente como a vontade geral dos cidadãos. Handy J. também diz que o senso comum é a própria opinião dos juízes e mostra preocupação com a avançada idade do chefe do executivo, por ter opiniões rígidas e ter decisão contrária.

Primeiro caso de Handy J

Handy  J. relata o primeiro caso que julgou, onde  um sacerdote de um determinado culto se infiltrou em outro e expos seus pontos de vista, causando um conflito em que saiu ferido. Handy J. explica que ainda jovem não foi capaz de  encontrar entre doutrinas jurídicas algo que ajudasse na resolução do litigio, mas porém encontrou suas respostas no senso comum .Handy J. afirma que o caso atual é semelhante.

Sentença:

Handy Jr. foi quem proferiu o último voto, que, assumidamente, decidiu conforme a imprensa e a população gostaria: absolveu os réus. É também, o magistrado da voz das ruas. 

Apresentou estatísticas da opinião da comunidade em relação ao resultado do caso e fundamentou no interesse público (sem dizer o que é, de fato, interesse público). É o juiz que acredita na representatividade do Poder Judiciário.