Resumo Série Caso Elise Matsunaga

Elize Matsunaga: Era uma vez um crime

Episódio 1

        O episódio começa com a liberação provisória de Elize e sua ida para a casa de sua tia no Paraná. Logo em seguida passa para a seção de entrevistas com a condenada, sua família, o reverendo, advogados de ambos (de defesa dela e da família Matsunaga), o delegado responsável pelo caso, jornalistas que foram responsáveis pela reportagem na época, policiais responsáveis pela descoberta do corpo e médico legista.

        Ao longo do episódio são mostradas os vídeos originais de interrogação de Elize, seu reverendo, também os depoimentos dos familiares de Marcos no tribunal, e as gravações usadas como prova contra o depoimento original de Elize como defesa de que seu marido havia sido sequestrado. Além disso há a discussão sobre se o crime cometido foi premeditado de acordo com a avaliação do médico legista e alegação dela de não ter sido e sim algo que aconteceu no momento.

Episódio 2

        O episódio começa com a continuação das entrevistas de pessoas relacionadas ao caso do episódio anterior com a adição do promotor de justiça responsável pelo caso, outa repórter, colegas de marcos, um amigo e a avó de Elize. O promotor e advogados comentam sobre a confissão dada da ré e explica as qualificadoras aplicados. A Elize comenta um pouco sobre sua experiência durante a prisão processual e mostram clipes das câmeras de segurança dela lá.

        É mostrado gravações das reportagens sobre o caso no dia do julgamento e também os de dentro do fórum, assim como o depoimento de Elize e dos familiares de Marcos com mais detalhes. Também é mostrado a história do dia em que ocorreu o crime da perspectiva de Elize junto da gravação da reconstrução policial do ocorrido na tentativa de defender o crime que cometeu. Além disso é mencionado e debatido o passado de Elize, assim como explorado o laudo médico e as incoerências na história contada por ela e a tentativa da defesa de provar que o laudo estava errado e a ré inocente.

Episódio 3

        O episódio começa com a adição de mais uma pessoa a ser entrevistada sendo este o médico legista chamado pela defesa, na tentativa de provar que o laudo médico feito pelo perito do IML, que analisou a vítima, estava errado. Este acaba sendo um dos tópicos principais do episódio já que junto da reprodução do acontecimento o laudo médico prova que a ré estava mentindo, e também prova que a vítima ainda estava viva apesar de receber um tiro na cabeça, estando inconsciente, durante o processo de desmembramento o que equivale a tortura por causa da quantidade de sangue encontrado dentro dos pulmões.

        Os outros tópicos debatidos durante este episódio são o fato de que a vítima e a ré frequentemente iam caçar, onde esfolavam o animal para depois cozinhá-lo e empalhar a cabeça, e também que iam em clubes de tiro para atirar além do fato de possuírem muitas armas no apartamento em que moravam. Elize também conta o que se passava em sua cabeça e suas emoções no momento do ocorrido tentando se defender, e ao longo disso ela dá diversos sorrisos no canto do rosto ou também chamado de sorriso de desprezo na qual caracteriza o Duping Delight (prazer em enganar), fenômeno de linguagem corporal que ocorre quando o falante deixa transparecer que está satisfeito com seu feito de tentar enganar o ouvinte.