Resumo primeiro capítulo de as meditações de descarte

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

LEONARDO PEERSEN CHIANCA DA CAMARA

DIREITO-MATUTINO 2018.2

20180079710

O autor inicia sua abordagem fazendo uma alto analise e percebe que teria recebido muitas opiniões falsas como verdadeiras e que havia assegurado princípios bastante duvidosos. Dessa forma, viu-se necessário se desfazer de todas as suas opiniões as quais dera crédito e recomeçar tudo desde seus fundamentos se quisesse estabelecer algo certo e firme nas ciências. Porém, como a gama de conteúdos era tão grande, esperou atingir determinada idade para poder iniciar de projeto de refutar opiniões falsa as quais tinham sido consideradas verdadeira.

Descarte afirma que não é necessário para atingir tal objetivo refutar todas as suas opiniões, visto que, tal tarefa talvez fosse infinita. Entretanto persuadido pela razão afirma que cuidadosamente não dará crédito as coisas que não são inteiramente certas ou indubitáveis ao menor motivo de dúvida que nelas encontrar será suficiente para rejeitá-las. Desse modo, o autor irá focar, ao decorrer da obra, inicialmente aos princípios sobre as quais suas antigas ideias estavam apoiadas. Por conseguinte, sua análise revela que suas opiniões tidas como verdadeiras derivam dos seus sentidos e acredita ser imprudente confiar em algo que já havia o enganado.

Todavia, existem as quais não é cabível duvidar dos sentidos mesmo eles tendo nos enganado algumas vezes. O autor exemplifica que não conseguiria negar que suas mãos e seu corpo sejam realmente seus a não ser, que ele se compare a pessoas que são perturbados e analisaram a realidade de maneira totalmente distorcida. Entretanto, Descarte revela que ao considerar um homem, em várias situações ao dormir ele representa em alguns de seus sonhos situações bastante semelhantes de que quando está em vigília. E finaliza sua abordagem analisando que muitas vezes já foi enganado pelos sonhos e possui grande dificuldade de diferenciar a vigília do sono, e por isso no momento que se refere não consegue distinguir se está realmente acordado ou dormindo.