TRABALHO DE COMUNICAÇÃO JURÍDICA APRESENTADO À PROFESSORA JOANA: Ocorrência
Por: luizaaaaaaaaa • 12/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.245 Palavras (5 Páginas) • 246 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
FILIPE SILVA REIS N818EG-9 DR2B42
ISADORA CORDEIRO DE SOUZA GONÇALVES C817CH-0 DR2B42
LUIZA SANTOS SILVA N966DA-1 DR2A42
TRABALHO DE COMUNICAÇÃO JURÍDICA APRESENTADO À PROFESSORA JOANA: Ocorrência
GOIÂNIA, 2016
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE GOIÁS
ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA
POLÍCIA CIVIL
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA
2ª DELEGACIA DE POLICIA DE GOIÂNIA
BOLETIM DE OCORRÊNCIA
Data/Hora de Registro: 28/01/2001 18h30
Número: 54/2001
Afeto: 2[a]ª DELEGACIA[b] DE POLICIA DE GOIÂNIA[c]
Tipificação Provisória: FURTO DE BICICLETA
Data/Hora do Fato: 28/01/2001 15h30
Local do Fato: ESTRADA ENTRE ANÁPOLIS E GOIÂNIA, PRÓXIMO AO TREVO DE GOIÂNIA GO
VÍTIMA-COMUNICANTE(1)
Nome: PEDRO PEREIRA DE OLIVEIRA
Sexo: MASCULINO Nascimento: 02/10/1978 Idade: 23
Nacionalidade: BRASILEIRA Naturalidade: Jitiuna BA
Estado Civil: SOLTEIRO Cor/Raça: PARDA
Nome do Pai: JOAQUIM PEREIRA DE OLIVEIRA
Nome da Mãe: LINA PEREIRA DE OLIVEIRA
Rg: IX33Y-SSPB CPF: 127.256.048-12
Profissão: RUA 01 QD. 02 LT. A SETOR AREIÃO
Endereço Residencial: (62) 3822-9981
Telefone Residencial:
Endereço Comercial:
Telefone Comercial:
Celular: (62) 8441-3568
HISTÓRICO
Elaborado por: CHICO, Escrivã(o) de Polícia
Visto: ISADORA CORDEIRO DE SOUZA GONÇALVES – Delegado(a) de Polícia
Vítima Comunicante: ____________________________________
Digitado por: CHICO.
Praça Violeiros Q 40a – s/n Lt 1, S. Urias Magalhães, Goiânia GO, Telefone: (62) 3201-2098
Ligue 197 – Sua denúncia é importante! Visite nosso site: www.policiacivil.go.gov.br
No dia 28 do mês de janeiro, por volta das 15:30 minutos, o comunicante foi vítima da subtração de uma bicicleta MONARK, barra dupla, dotada de câmbio de 18 marchas, campainha e outros. A vítima relatou que ainda na saída de Anápolis, ingeriu algo não se sabe o que, e já presumiu que o mesmo poderia não lhe fazer bem. No entanto seguiu viagem rumo a cidade de Goiânia, debaixo de sol quente, pedalando para se manter em movimento, sentiu que seu ciclo digestivo se adiantou devido ao esforço feito nas pedaladas. Enquanto o mesmo se aproximava de Goiânia, ainda na estrada que fica entre velha Santana das Antas, atual Anápolis e Goiânia, próximo ao trevo, foi acometido por uma forte dor abdominal e disenteria. Não vendo outra saída, parou, desceu da bicicleta e após ter conferido todos os pontos cardiais e, não ter encontrado ninguém, adentrou a mata que ficava próxima a estrada, encostou sua bicicleta em uma árvore e pôs se a procurar um lugar para fazer suas necessidades fisiológicas. Enquanto saciava suas vontades naturais, em plena paz, observando tudo ao eu redor, Pedro escutou um som muito diferente vindo do local que havia deixado sua bicicleta, o que o fez ficar preocupado. Moveu sua cabeça para direção de onde vinha o estranho barulho e, o que viu lhe deixou tão surpreso que em questão de segundos todos os músculos de seu corpo contraíram, a ponto de fazer parar sua disenteria. Sua bicicleta havia sido furtada, e ainda com as calças pela metade, Pedro saiu em busca de sua condução. Embora tivesse se esforçado ao máximo para alcançá-la, quando conseguiu em fim chegar às margens da rodovia, já era tarde demais, e tudo que conseguiu foi avistar sua MONARK a uma longa distância sendo possuída por outro alguém, o que lhe fez contrair ainda mais seus músculos. E, sem pensar duas vezes, Pedro colocou se a gritar “PEGA O LADRÃO”. Todavia, rapidamente veio a sua mente a ideia de que o ladrão poderia não ser de fato um ladrão, uma vez que ao avistar uma bicicleta no meio da estrada sem ninguém por perto, qualquer um chegaria a conclusão de que a mesma estava abandonada e pegaria para si, até mesmo Pedro, se colocando no lugar do sujeito que havia lhe furtado a bicicleta, faria o mesmo. Agora, com mais esperança, já mais calmo e reformulando seu discurso, Pedro apresentou-se ao homem da seguinte forma: “Ei! Espera aí, cara. Essa bicicleta é minha! ”. O homem que ainda estava com a posse da bicicleta, parou bruscamente, colocou os pés no chão, olhou para Pedro, sorriu e disse: “Vai cagar! ” e feito isso, sumiu. Sem mais alternativas, Pedro voltou para a mata e conclui o que estava fazendo antes do furto, e só depois, já vazio é que procurou a delegacia para relatar o acontecido.
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