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Teorias éticas clássicas: Teoria Finalista

Por:   •  10/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  267 Palavras (2 Páginas)  •  453 Visualizações

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1. Teorias éticas clássicas:

1.2 Teoria Finalista

Também conhecida com ética aristotélica, a ética finalista preconiza que todas escolhas e decisões humanas visam alcançar um fim.

Ora, se ambos – indivíduos e comunidade – tendem a um mesmo fim, cabe indagar que objetivos são esses e quais as relações entre os indivíduos e a comunidade, para que se compreendam solidamente quais são as funções de cada um dentro da perspectiva finalista adotada por Aristóteles.

É neste sentido que podemos dizer que a ética aristotélica é finalista e eudemonista, quer dizer, marcada pelos fins que devem ser alcançados para que o homem atinja a felicidade (eudaimonía).

1.3 Teoria Utilitarista

A teoria utilitarista foi originalmente proposta pelo filósofo e jurista Jerremy Bentham (1748-1832). Esta teoria pretende ser um instrumento de renovação social, a partir de um método rigorosamente científico.

A teoria do utilitarismo visa a maior felicidade, não de próprio agente, mas a maior felicidade ao maior número de pessoas envolvidas “the greatest hoppiness for the number”. Também é definida a nobreza de caráter, avaliada e classificada de acordo com extensão de seus efeitos ao bem comum.

O utilitarismo é uma teoria ética que propõe que atos e intenções não são bons ou ruins em si, mas sim à medida que produzem consequências de valor (utilidade) positivo ou negativo, segundo algum critério de avaliação. Na sua versão original, o utilitarismo clássico, atos são avaliados segundo a diferença na quantidade de felicidade ou sofrimento que produzem no mundo, de maneira que a melhor forma de

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