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Trabalhista Os Princípios Minimalistas de Direito Penal

Por:   •  19/10/2023  •  Projeto de pesquisa  •  308 Palavras (2 Páginas)  •  62 Visualizações

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Aluno: Pedro Henrique Souza Vieira da Silva
Matrícula:201910280

Os princípios minimalistas de Direito Penal defendem a restrição da intervenção penal aos casos em que seja estritamente necessária, reservando o uso do Direito Penal apenas para a proteção de bens jurídicos fundamentais. Essa abordagem tem como objetivo evitar o excesso de criminalização e a intervenção estatal desnecessária na esfera individual.

No que se refere ao novo artigo 147-A do Código Penal, é necessário conhecer o teor específico da conduta nele descrita para avaliar a real necessidade de sua incriminação. Entretanto, considerando que o Código Penal varia de acordo com a legislação de cada país, não é possível fornecer uma análise detalhada do artigo 147-A sem mais informações.

Em geral, ao analisar a necessidade de incriminação de uma conduta, é importante considerar alguns critérios, como:

Bem jurídico tutelado: É necessário identificar se a conduta em questão causa danos a um bem jurídico relevante. A proteção de bens essenciais para a convivência em sociedade pode justificar a intervenção penal.

Proporcionalidade: É fundamental avaliar se a incriminação da conduta é proporcional à gravidade do dano causado. Caso haja alternativas menos intrusivas, como medidas administrativas ou civis, a intervenção penal pode não ser necessária.

Eficácia da criminalização: É importante analisar se a incriminação da conduta realmente trará resultados positivos em termos de prevenção e controle social. Se a intervenção penal não for eficaz ou se existirem outras medidas mais adequadas, a criminalização pode não ser necessária.

Consequências da criminalização: É necessário avaliar as implicações da criminalização da conduta, como o impacto no sistema de justiça criminal, o aumento da população carcerária e as possíveis restrições aos direitos individuais. A incriminação deve ser justificada levando em consideração os efeitos colaterais negativos.

Portanto, para discutir a real necessidade de incriminação da conduta descrita no novo artigo 147-A do Código Penal, é preciso analisar os critérios mencionados acima em relação a esse dispositivo legal específico.

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