A AIDS NO BRASIL FICHAMENTO ESTACIO
Por: Cris Rezende • 3/11/2020 • Resenha • 593 Palavras (3 Páginas) • 301 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EM SAÚDE COM ENFASE EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
Resenha Crítica de Caso
Cristiane Rezende da Silva
Trabalho da disciplina ECONOMIA E FINANÇAS EM SAÚDE
Tutor: Prof. Ronald Castro Paschoal
Mauá
2019
A AIDS NO BRASIL
Referências: DESHPANDÉ, Rohit. PINHO, Ricardo Reisen de. A AIDS no Brasil. 507-P02. Harvard Business School, April 12, 2007.
UNAIDS, The gap report, Geneva: UNAIDS, 2014. < https://unaids.org.br/wp-content/uploads/2015/11/2015_11_20_UNAIDS_TRATAMENTO_META_PT_v4_GB.pdf> Acesso em 12/10/2019.
Após a posse do novo ministro da saúde Luiz Inácio Lula da Silva, Felipe Saraiva anunciou um novo acordo que não foi validado por Humberto Costa após alguns dias da sua posse.
Pela surpresa, impactou fortemente a indústria farmacêutica fazendo assim aumentar o orçamento do medicamento contra AIDS.
Após o laboratório Abbt reduzir o preço da venda paga pelo Brasil encerrou a disputa de concorrência uma vez que teria que emitir uma licença compulsória violando as patentes para conseguir produzir esse medicamento.
Uma previsão de contaminação do Banco a previsão de contaminação do banco Mundial diz que até 200 anos o HIV teria infectado 1,2 brasileiros, de acordo com as pesquisas observarão que dentre essas estimativas de infectados havia diferentes níveis sociais estando mais expostos a esse vírus. essas previsões estavam erradas em 2005 apenas 600 mil pessoas estavam contaminadas, realizar um trabalho ardo de campanhas de orientação distribuição gratuita de remédios contra AIDS e os colaboradores trabalhavam empenhados cuidando cautelosamente desses gastos.
Mesmo assim, reduzindo esses gastos o país se encontrava em retardo de desenvolvimento, ignoraram o direito as patentes caso o valor não abaixasse mais.
Como o uso do remédio é apontada como uma necessidade nacional, era permitido que quebrassem as patentes para sim conseguir produzir versões genéricas mais baratas, mesmo que o Brasil já havia conseguido reduzir em média 87% dos preços da droga no período de 1996 a 2002.
Os especialistas basearam as metas nas realizações documentadas de programas regionais e nacionais em diversas regiões do mundo. No âmbito nacional, um número cada vez maior de países está no rumo certo para a atingir a meta 909090 criada pela UNAIDS, já tendo alcançado, atingido ou ultrapassado um ou mais elementos dessa nova meta.
O Brasil não poderia ser considerado um país de crise, visto que havia um rápido crescimento da economia e com o baixo índice de propagação da AIDS.
Trazendo a temática para os dias atuais, a partir da declaração política, o unaids articularam as metas para 2015, sendo elas:
- 90% de todas as pessoas vivendo com HIV saberão que têm o vírus (90% diagnosticados);
- 90% de todas as pessoas com infecção pelo HIV diagnosticada receberão terapia antirretroviral sem interrupção (90% em tratamento para o HIV);
- 90% de todas as pessoas recebendo terapia antirretroviral terão supressão viral (90% com supressão).
O UNAIDS compromissado em parceria de atores essenciais – incluindo, mas não restrito a governos nacionais; a OMS, o Fundo Global, PEPFAR e outros doadores; a sociedade civil, incluindo pessoas soro- positivas e médicos, tentam transformar a meta 909090 em realidade. Embora novas formas de pensar e novas maneiras de atuar sejam necessárias para alcançar essas metas ambiciosas, as parcerias que fizeram com que a resposta à AIDS se tornasse histórica proporcionam um alicerce sólido para deslanchar um esforço mundial para pôr fim à epidemia da AIDS até 2030.
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