CRISE NO SETOR PETROLIFERO
Por: gfcarrasco • 29/5/2016 • Projeto de pesquisa • 4.839 Palavras (20 Páginas) • 320 Visualizações
CENTRO UNIVERSITARIO MOURA LACERDA
PROJETO CIENTÍFICO
Tecnólogos
CRISE NO SETOR PETROLÍFERO
Gabriela Ferrari
Camila Puga
Jonatha Gallo
Kássia Pires
Luciara Costa
Rafaela Galetti
Sandy Sertori
Tainá Cardoso
Ribeirão Preto
Maio, 2016
CENTRO UNIVERSITARIO MOURA LACERDA
PROJETO CIENTÍFICO
Tecnólogos
CRISE NO SETOR PETROLÍFERO
Gabriela Ferrari
Camila Puga
Jonatha Gallo
Kássia Pires
Luciara Costa
Rafaela Galetti
Sandy Sertori
Tainá Cardoso
Trabalho orientado pela
Professora Carla Petenusci,
na disciplina de
Projeto Interdisciplinar.
Ribeirão Preto
Maio, 2016
Sumário
Introdução 4
História do petróleo 5
Crise no setor petrolífero 9
Países afetados pela crise 12
Situação atual da crise petrolífera 15
Conclusão 19
Referencias bibliográficas 20
INTRODUÇÃO
O setor petrolífero, desde o século XXI, o mercado internacional do petróleo tem confirmado uma de suas principais características: a dificuldade de antecipação do comportamento dos preços. Mesmo assim, a área de exploração e produção ainda vai receber muito dinheiro: são mais de US$90 bilhões vão para o desenvolvimento da produção, principalmente nos campos do pré-sal.
A extração de petróleo no pré-sal está crescendo e bateu recorde no dia 8 de julho: 865 mil barris de petróleo em um único dia. Como se sabe a indústria mundial de petróleo movimenta fluxos financeiros muito expressivos. Com a redução de preços, o valor da produção do óleo bruto fortemente afetado, causando perdas bilionárias aos países produtores e beneficiando, em contrapartida, países importadores.
Atualmente a variação do preço do barril no mercado internacional é capaz de provocar crises econômicas de grandes proporções. Desde os megas investidores até os mais simples consumidores da cadeia econômica, se transforma em um frágil alvo das oscilações do “diamante negro”. Neste trabalho o foco é relatar o que desencadeou essa crise e confirmar em que situação se encontra.
Os objetivos específicos se baseiam em:
História do petróleo; Como desencadeou a crise; Os países afetados; Situação atual.
As disciplinas que foram aplicadas e desenvolvidas ao longo da execução do trabalho foram Economia e mercado; Contabilidade empresarial. A metodologia utilizada foi Livros; Internet; Revistas.
História do Petróleo
1.1 O petróleo era conhecido já na antigüidade, devido a exsudações e afloramentos freqüentes no Oriente Médio. No Antigo Testamento, é mencionado diversas vezes, e estudos arqueológicos demonstram que foi utilizado há quase seis mil anos. No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos e de iluminação. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Polo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.
A moderna indústria petrolífera data de meados do século XIX. Em 1850, na Escócia, James Young descobriu que o petróleo podia ser extraído do carvão e xisto betuminoso, e criou processos de refinação. Em agosto de 1859 o americano Edwin Laurentine Drake, perfurou o primeiro poço para a procura do petróleo, na Pensilvânia. O poço revelou-se produtor e a data passou a ser considerada a do nascimento da moderna indústria petrolífera. A produção de óleo cru nos Estados Unidos, de dois mil barris em 1859, aumentou para aproximadamente três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874.
Até o final do século XIX, os Estados Unidos dominaram praticamente sozinhos o comércio mundial de petróleo, devido em grande parte à atuação do empresário John D. Rockefeller. A supremacia americana só era ameaçada, nas últimas décadas do século XIX, pela produção de óleo nas jazidas do Cáucaso, exploradas pelo grupo Nobel, com capital russo e sueco. Em 1901 uma área de poucos quilômetros quadrados na península de Apsheron, junto ao mar Cáspio, produziu 11,7 milhões de toneladas, no mesmo ano em que os Estados Unidos registravam uma produção de 9,5 milhões de toneladas. O resto do mundo produziu, ao todo, 1,7 milhão de toneladas.
Outra empresa, a Royal Dutch–Shell Group, de capital anglo–holandês e apoiada pelo governo britânico, expandiu-se rapidamente no início do século XX, e passou a controlar a maior parte das reservas conhecidas do Oriente Médio. Mais tarde, a empresa passou a investir na Califórnia e no México, e entrou na Venezuela. Paralelamente, companhias européias realizaram intensas pesquisas em todo o Oriente Médio, e a comprovação de que região dispunha de cerca de setenta por cento das reservas mundiais provocou reviravolta em todos os planos de exploração.
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