Criando o Futuro e Rumo a uma Nova Visão de Estratégia
Por: an567 • 13/3/2016 • Resenha • 817 Palavras (4 Páginas) • 401 Visualizações
Criando o Futuro e Rumo a uma Nova Visão de Estratégia
O texto “Competindo pelo Futuro”, de Gary Hamel e C. K. Prahalad fala que, para criar o futuro, uma empresa precisa criar setores novos, mudar as regras e a forma de um setor antigo, além de redefinir as fronteiras entre os setores da empresa. Mas isso não é uma tarefa fácil, bem pelo contrário. A maioria das empresas hoje em dia não consegue regenerar as estratégias da empresa nem mudar seus setores, consequentemente não conseguem obter uma transformação organizacional.
Para ser líder no mercado atual, e continuar sendo no futuro, a empresa (os gerentes e funcionários), precisam ter capacidade de reinventar setores tanto novos como antigos, assim como redefinir estratégias. O líder precisa ter coragem e arriscar para colocar sua empresa na frente; deve este ser o autor da transformação no setor, para depois haver a transformação organizacional, pois só controlando todos os setores que a empresa poderá ser controlada.
Assim como foi visto, há uma teoria da demanda e uma teoria da oferta, na qual os empreendedores devem possuir conhecimento para entender o atual mercado. De nada adianta investir em algo que não é procurado. Para haver o sucesso é necessário a criação de conhecimento organizacional, ou seja, de produtos, serviços e sistemas.
Todas as empresas devem fazer mudanças continuamente, reabilitando e reeducando seus funcionários, procurando sempre novas idéias, criando novos produtos e reformulando seus processos. Isso porque só uma administração bem-sucedida não é suficiente para manter a empresa na frente dos concorrentes. Uma visão ampla e diferenciada para transformar a empresa cria uma agenda proativa, sendo mais fácil haver uma transformação organizacional.
Um dos maiores problemas hoje, é que muitas empresas só decidem inovar, reinventar, redefinir estratégias quanto a reengenharia não consegue impedir a decadência da empresa. Assim ela entra em crise e, quando os chefes, gerentes e diretores não possuem uma visão “sábia” do mundo do empreendimento, desistem de brilhantes investimentos e demitem seus funcionários.
Como visto em aula, há cinco fatores de produção. A matéria-prima, a mão de obra e o capital são três deles, que caracterizam as empresas tradicionais, conservadoras; aquelas em que as pessoas são contratadas realmente para trabalhar e não para pensar. A tecnologia e a capacidade de empreender são os outros dois fatores de produção e estes em conjunto geram o lucro para as empresas que são chamadas de empresas modernas. Quanto mais capacidade a pessoa tem, mais conhecimento ela pode obter, assim ela arrisca mais e pode colocar a empresa na qual trabalha num lugar de destaque no mercado.
A crise muitas vezes é necessária, pois na maioria das vezes, é uma maneira da empresa se regenerar, crescer ou pelo menos é um sinal de alerta para mostrar que a empresa pode ter estagnado; que não está conseguindo acompanhar as outras. Lembrando que a crise pode representar apenas um setor da economia, senão ocorre a denominada recessão econômica que é quando mais de um setor entra em crise.
A competição pelo futuro se dá pela necessidade de posse do novo espaço competitivo e pela dominação e criação das oportunidades emergentes. Hoje, pessoas de todos os níveis de organização são capazes e podem ajudar a definir o futuro, basta ter conhecimento sobre a mudança organizacional. Estas mudanças que muitas empresas se deparam, se justificam pela criação de novas empresas que vem mudando a forma de pensar e agir em comparação as empresas antigas.
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