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Mapa Resumo Historia do Pensamento Econômico

Por:   •  17/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.231 Palavras (5 Páginas)  •  164 Visualizações

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Mapa 6 - Equipe 14

1.0 CURVAS DE CUSTO DE JACOB VINER

Em um artigo significativo de 1931, Jacob Viner (1892-1970) ilustrou as curvas de custo, agora familiares, de curto prazo e de longo prazo.

Em mercados de mão-de-obra competitiva, as empresas podem contratar quantos trabalhadores desejam a um salário de valor de mercado. No curto prazo, então, o custo marginal de cada unidade adicionada de produção cai quando o produto marginal de cada trabalhador adicional aumenta.

Isso é verdade porque o custo marginal(MC) é o pagamento do salário de um trabalhador extra dividido por seu produto marginal.

Um produto marginal(MP) major, acompanhado por um pagamento constante de salário, produz um custo de produção marginal menor.

Viner distinguia entre o custo marginal (MC) e o custo total médio (AC).

Viner observou que, a longo prazo, uma empresa pode alterar o tamanho de suas instalações, tornando o capital um insumo variável. A curva do custo médio total a longo prazo de uma empresa reflete o custo médio mínimo em que qualquer produção pode ser obtida depois que a empresa tiver tido tempo de fazer todos os ajustes adequados ao tamanho de suas instalações.

A teoria da distribuição de Clark era baseada na lei de rendimentos marginais decrescentes, que ele apresentou primeiramente em artigo e na terceira reunião anual da American Economic Association, em 1888.

Clark considerava a terra e o capital como um dos fatores de produção e, portanto, fundiu o rendimento, que era pago para a terra, com os juros.

2.0 Implicações éticas da teoria da distribuição de Clark

Em 1879, Henry George (1839-1897) publicou “Progress and poverty”.

Nesse trabalho, ele argumentava que todo rendimento econômico é uma renda não-ganha, que cresce à medida que a sociedade progride e que empobrece todas as outras classes.

A solução, de acordo com George, é desonerar de impostos todos esses tipos de rendimentos por meio de um único imposto sobre a terra.

Dessa maneira, os efeitos da "anulação dos incentivos" dos impostos sobre o capital seriam removidos.

A sociedade não tem liberdade para violar as "leis fixas de distribuição"

A maioria dos economistas contemporâneos conclui que a teoria da produtividade marginal ajuda a explicar como a renda é distribuída em uma sociedade capitalista, mas isso é muito inadequado como justificativa ética para a distribuição observada.

3.0 O problema da "soma" e dos retornos à escala.

A teoria da produtividade marginal de Clark originou-se de um debate teórico do qual surgiu uma ideia econômica importante de retornos a escala.

A análise de Clark implicava que pagar a cada fator de produção o seu produto iria normalmente exaurir toda a produção.

Philip H. Wicksteed (1844-1927) investigou essa proporção mais detalhadamente.

Com sua matemática, ele concluiu que a soma dos pagamentos baseados na produtividade marginal seria "somada" ao produto total somente se houvesse concorrência perfeita e retornos constantes à escala.

Quando os retornos à escala são constantes, o custo médio de produzir um produto a longo prazo também será constante. Esse resultado ocorre porque a produção total aumenta à mesma taxa que o custo total.

À medida que a empresa comum expande de tamanho, ela primeiro experimenta custo médio decrescente e, em seguida, eventualmente, aumento no custo médio.

CLARK, A PRODUTIVIDADE MARGINAL E OS SALÁRIOS DOS EXECUTIVOS

Os CEOs (chief executive officers) de muitas grandes corporações americanas ganham salários em Mares multimilionários. Por exemplo, em 1998, o CEO com o menor salário entre os executivos mais bem remunerados recebia mais de 50 milhões de Mares por ano de compensação anual (salário, bônus e opções de ações). Esses salários enormes são justificados com base na produtividade marginal de John Bates Clark? Ou seja, eles refletem a contribuição do CEO para a produção da empresa e, portanto, para as suas receitas?

Os economistas que acreditam que os salários dos CEOs, em geral, são justificados pelas considerações acerca da produtividade marginal, têm os seguintes argumentos:

Primeiro, eles apontam que as decisões tomadas pelos CEOs de grandes corporações, de uma maneira ou de outra, afetam a produtividade de toda a organização — todos, desde seus subordinados diretos até os trabalhadores recém-empregados. Boas decisões melhoram a produtividade na organização e más decisões fazem o oposto. Somente executivos que tiverem demonstrado uma habilidade misteriosa para tomar, consistentemente, boas decisões de negócios obtêm as principais posições em grandes corporações. Como sua oferta é limitada e sua produtividade marginal é grande, os principais CEOs recebem salários enormes.

Apontam que as decisões tomadas pelos CEOs de grandes corporações afetam a produtividade de toda a organização.

Boas

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