O Corporate Finance AI FGV
Por: Murilo Pissardini • 22/4/2022 • Trabalho acadêmico • 954 Palavras (4 Páginas) • 805 Visualizações
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Atividade individual
Matriz de atividade individual | ||||||||
Disciplina: Corporate Finance | Módulo: | |||||||
Aluno: Murilo Yamashiro Pissardini | Turma: 3 | |||||||
Tarefa: Atividade individual | ||||||||
Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital | ||||||||
O custo de capital próprio que é calculado a partir da fórmula KE = RF + β (RM-RF). Dito isso, você precisa: β: é o risco sistêmico de um ativo variável, que por sua vez deve ser 20% maior que a carteira de mercado, onde chegamos a β = 1,2; RF: taxa de juros livre de risco, onde se indica que é igual a 3,4%; RM: rentabilidade média da carteira de mercado, onde foi indicado que é igual a 11,4%; KE = 3,4% + 1,2 * 8% KE = 13% Com isso temos a capacidade de indicar um valor sobre o capital próprio. O custo médio ponderado de capital (WACC) é um índice comumente utilizado para garantir o retorno de um investimento e o capital comprometido da empresa. Onde é possível calcular a partir da fórmula: CMPC = {Ke *% PL} + {K3o *% P} WACC = {13% * 47,5%} + {(10% * 66%) * (52,5%)} WACC = 9,64% [pic 3] | ||||||||
Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista | ||||||||
Montamos os seguintes fluxos de caixa: Cenário 1 [pic 4] Cenário 2 [pic 5] Observando ambos os fluxos de caixas, é possível afirmar que o cenário 1 possui um fluxo de caixa livre a partir do segundo ano maior que o apresentado no cenário 2, o que é consequência da redução de prazo médio no cenário 2. | ||||||||
Análise de viabilidade | ||||||||
VPL | ||||||||
O Valor Presente Líquido é, resumidamente, a soma de todos os fluxos de caixa. É utilizado para a análise de orçamentos, considerando sempre os recursos no tempo definido. Em ambos os cenários calculados o VPL é positivo o que faz com que o investimento se tornee atrativo pois significa que o investidor terá ganhos financeiros e conseguira uma valorização em cima do seu capital investido. No cenário 1 o VPL é maior que o cenário 2, sendo mais atrativo o investimento: Cenário 1.
Cenário 2.
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TIR | ||||||||
Já a TIR (Taxa Interna de Retorno) é o calculo da taxa de desconto que um fluxo de caixa precisa ter para que seu VPL se iguale a zero. Ou seja, é a taxa média de retorno considerando o menor valor de investimento para o projeto. Os indicadores de VPL e TIR se complementam. Nos cenários calculados o TIR podemos ver que o cenário 1 é mais atraente que o cenário 2. Cenário 1:
Cenário 2:
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Payback simples | ||||||||
O Payback nada mais é que o tempo que demora para ter o retorno do investimento inicial, isso é, o valor em meses (nesse caso) até conseguir recuperar todo o dinheiro que foi aportado no projeto. Quanto menor o período melhor pois dessa forma você começa a ter um lucro real, logo no cenário 1 teremos um retorno mais rápido do investimento feito. Cenário 1
Cenário 2
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Payback descontado | ||||||||
O Payback decontado é muito parecido com o simples porém é calculado com o valor do investimento equivalente no presente, descontando todas as taxas mínimas de atratividade que o investimento possa ter. Nesses cenários o cenário 1 continua sendo o mais proveitoso para o investidor, com um payback menor: Cenário 1:
Cenário 2:
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Conclusão da análise | ||||||||
O investimento em qualquer projeto requer uma análise sobre todos os pontos do projeto. A construção do fluxo de caixa faz com que seja possível ter uma visão ampla sobre diversos aspectos da empresa e a ideia de um retorno que você terá em cima desse investimento. No contexto apresentado projetamos os fluxos de caixa para dois cenários destintos, onde no primeiro o prazo médio concedido aos clientes é de 90 dias e 100% das vendas parceladas em 5x sem juros. Já o cenário dois o prazo médio foi reduxido, considerando 100% das vendas sendo realizadas em no máximo 3 parcelas sem juros, reduzindo 20% o faturamento. Para qualquer um dos cenários o investimento terá um retorno, vimos isso fazendo os cálculos da VPL onde nos dois casos retornou positivo, com um retorno maior que o seu custo inicial. Dessa forma é possível comparar com a inflação e ter uma valorização real do dinheiro investido. Falando sobre as taxas mínimas temos que a taxa mínima de atratividade de 13% é superada em ambos os cenários e isso faz com que o acionista tenha interesse nos dois cenários. Se referindo ao PayBack, outro indicador utilizado para a análise de investimentos, analisamos tanto o simples quanto o descontado. Pelas análises feitas o payback simples leva no máximo 48 meses considerando os dois cenários, o que cumpre a premissa de 48 meses do investidor. Já em relação ao descontado apenas o cenário 1 está de acordo com o exigido para o investimento. Um resumo geral, comparando ambos os cenários, temos que o cenário 1 é o que acaba trazendo mais vantagens para o investidor. Dessa forma o ideal é que seja considerado as características do investimento 1. Referencias Bibliográficas: FEUSER, Carlos E.P. Métodos Quantitativos aplicados a Corporate Finance. Rio de Janeiro, 2021. 102 p. Apostila do Curso de Métodos Quantitativos aplicados a Corporate Finance – Fundação Getúlio Vargas. NETO, Alexandre Assaf. Os métodos quantitativos da análise de investimentos. Caderno de Estudos nº 06, São Paulo, FIPECAFI – Outubro/1992. |
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