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Os Impostos Desencorajam a Produção

Por:   •  15/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  849 Palavras (4 Páginas)  •  426 Visualizações

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                                Trabalho  

            de    

 Macroeconomia  

        [pic 1]

 Integrantes: Ian Magalhães Silva

                       Gabriel Gothe Moreira

                       Matheus Azevedo Tavares Barboza

                       Leonardo Dias da Rocha

                       Ighor Vieira Villamor Rodrigues

                       

CAPÍTULO 5: Os Impostos Desencorajam a Produção

Mais impostos --> menor a receita da empresa --> menor (quando ainda existente) sua capacidade de gerar empregos --> menor o desenvolvimento da empresa --> sem melhoria nos salários. E consumidores impedidos de conseguir produtos melhores e mais baratos.

Rendimentos pessoais tributados --> assumir riscos com o capital se torna menos lógico E há menos capital disponível para riscos (novos empreendimentos = novos empregos) --> DESEMPREGO "Certa soma de impostos é, na verdade, indispensável para o desempenho de funções governamentais essenciais. [...], mas quanto maior a porcentagem da renda do povo arrancada, por meio de impostos, tanto maiores os empecilhos à produção e aos empregos de entidades particulares. " (44, HAZLITT)

CAPÍTULO 6: O Crédito Desvia a Produção

No capítulo 6, o texto trata sobre o crédito disponibilizado por entidades governamentais. O autor argumenta que as entidades particulares, por arriscarem os seus próprios fundos e serem formadas por profissionais de qualidade (por isso possuem dinheiro para disponibilizar como empréstimo), avaliam melhor os pedidos de empréstimo, apenas disponibilizando àqueles que possuem de fato uma provável taxa de desenvolvimento e, consequentemente, estarão aptos a pagar a dívida corretamente. As entidades governamentais, por outro lado, são formadas por pessoas selecionadas por concurso público apenas, arriscam o dinheiro dos outros (impostos) e disponibilizam empréstimos para as pessoas recusadas pelas entidades privadas, ou seja, que provavelmente não farão bom uso desse dinheiro e/ou não são bons pagadores. Desse modo, ainda se levarmos em consideração que os recursos são limitados, o crédito público possui maior chances de falhas, sendo assim um desperdício de recursos e um investimento indevido do dinheiro da população.

CAPÍTULO 7: A Maldição da Maquinaria

O autor enfoca bastante na ideia de que o avanço da tecnologia e a introdução de maquinas nos ambientes de trabalho como uma substituição mais eficiente para o trabalho humano não gera alto desemprego, ao contrário de como muitos pensam.

Em seu posicionamento sobre o tema, Hazlitt busca deixar bem claro que em efeito imediato, a curto prazo, parece sim causar desemprego. No entanto, a longo prazo trata-se apenas de um deslocamento dos empregos para outras áreas, essas que até então jamais foram cogitadas em existir

A economia é dinâmica, maquinas não substituem as pessoas, mas sim as transferem para outro setor que necessita desse trabalho humano. O uso de maquinas aumenta tanto a produção que, com o dinheiro do lucro obtido através dessas maquinas, os donos das empresas podem investir em outras áreas e gerar novos empregos. Até mesmo na saturação da produção a economia pode sair ganhando, pois com a diminuição dos preços, o novo agente econômico responsável pela dinamização da economia são os consumidores.

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