Os Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores
Por: EVERTON SCHIABEL • 13/4/2018 • Trabalho acadêmico • 777 Palavras (4 Páginas) • 553 Visualizações
RESPOSTAS TEXTO 1
SACERDOTES, GUERREIROS E TRABALHADORES
1: A importância da igreja que era A Igreja católica era uma das principais instituições da Idade Média. Sua influência se exercia sobre todos os se tores da sociedade, estava presente em cada costume e em cada ato da vida dos cristãos. Regulamentava as relações entre as pessoas (casamentos, doações de feudos...), definia o que devia ser feito em cada hora: tempo de orações, de jejum, de guerra e de paz. A mentalidade do homem era totalmente dominada pela religião.
O ponto forte era que Aqueles que se afastassem de suas normas sofreriam punições: penitências, exigência de peregrinações e excomunhão.
O ponto fraco com o surgimento de novas religiões veio o enfraquecimento da Igreja.
Tornou poderosa porque naquela época não existiam usinas, fábricas, bancos nem máquinas. O importante era a terra. A riqueza era medida pela quantidade de terra que alguém possuía. A Igreja chegou a ser proprietária de dois terços das terras de toda a Europa. Era uma instituição poderosíssima, a "grande senhora feudal". Alguns mosteiros medievais eram verdadeiros feudos, enormes e com numerosos servos.
Todos os bispos eram proprietários de terras. Aliás, ser bispo era um grande negócio na Idade Média.
2: Classes presentes era O Clero, A Nobreza e o Povo. Originariamente essas classes distinguiam-se pela respectiva função: função religiosa, função guerreira, função trabalhadora.
O clero zelava pelo bem estar espiritual e pela salvação dos homens; os nobres defendiam a comunidade das agressões; o povo sustentava, com o seu trabalho, toda a sociedade.
3: O casamento na idade média tinha uma importância fundamental em vários aspectos familiar, econômico e político. O casamento era claramente do domínio da Igreja.
Muitas das vezes o casamento significava a celebração de um contrato entre os noivos, estipulando os direitos de cada um. A herança e a propriedade eram os principais motivos que fundamentavam estes casamentos arranjados.
É claro que também existiam casamentos por amor, mas estes verificavam-se sobretudo entre as classes sociais mais baixas.
Se uma viúva queria se casar novamente ou não queria se casar novamente de qualquer forma tinha que pagar uma multa a seu senhor. Na idade média o casamento era feito quando as noivas eram muito jovens em relação ao seu marido, e após o casamento sua única atribuição era a manutenção de seu lar, se tornando sua obrigação.
4: Eram essa, portanto as duas características importantes do sistema feudal, primeiro a terra arável era dividida em duas partes, uma pertencente ao senhor e cultivada somente para ele, enquanto a outra era dividida entre muitos arrendatários, segundo, a terra era cultivada não em campos contínuos como hoje, mas pelo sistema de faixas espalhadas. Havia uma terceira característica marcante, o fato de que os arrendatários trabalhavam não só nas terras que arrendavam, mas também na terra do senhor.
5: Os senhores feudais possuíam terras e exploravam suas riquezas cobrando impostos e taxas desses nobres em seus territórios.
Um senhor feudal dominava uma propriedade de terra (feudo), que compreendia uma ou mais aldeias, as terras que seus vassalos (camponeses) cultivavam, a floresta e as pastagens comuns, a terra que pertencia à Igreja paroquial e a casa senhorial, que ficava na melhor parte cultivável.
6: Graus de servidão que pela época tinha os servos dos domínios: que viviam permanentemente ligados a casa do senhor e trabalhavam em seus campos durante o tempo todo, não apenas por dois ou três dias na semana. Havia camponeses muitos pobres chamados de Fronteiriços: que mantinham pequenos arrendamentos de um hectare, mas ou menos, a orla da aldeia, e os Aldeões: que nem mesmo possuíam um pequeno arrendamento, mas apenas uma cabana, e deveriam trabalhar para o senhor como braços contratados, em troca de comida.
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