RESUMO CRÍTICO DE DOCUMENTÁRIO: ESTADO DE RESISTÊNCIA
Por: lucasmendesandre • 30/11/2016 • Resenha • 343 Palavras (2 Páginas) • 299 Visualizações
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA FAMILIAR
PROFESSOR: PEDRO HERLLEYSON G. CARDOSO
RESUMO CRÍTICO DE DOCUMENTÁRIO: ESTADO DE RESISTÊNCIA
Lucas Mendes André
Iguatu, 28 de Abril de 2016
Resumo Crítico – Estado de Resistência
O documentário relata sobre questões que o mundo estar enfrentando e que vêem destruindo de certa forma o nosso planeta, mas que pouco fazem para combater são as questões ambientais e as modificações genéticas tanto em animais e em sementes, ocorridas e feitas por empresas e empresários que põem o lucro acima de outras importâncias.
Os grandes empresários tanto do Brasil como de outros países procuram por capital, lucros elevados, e não observam que a essa busca intensa está prejudicando nosso clima, ambiente, florestas, rios, ar, a população em geral, animais, favorecendo assim cada dia mais ao aquecimento global. Um grande exemplo disso comentado acima é quando as empresas instalam uma usina hidrelétrica em certo local que possua grande facilidade de armazenamento de água, que normalmente se localizam em áreas florestais, onde vivem populações indígenas e quilombolas, que ao se instalarem e ao estarem ganhando seu lucro, eles não percebem que estão afetando de forma direta as vidas dessas pessoas, pois eles não poderão extrair mais aqueles recursos naturais que se localizam naquele determinado espaço, sem contar que as espécies de animais e de árvores também sairiam com enormes prejuízos.
Sobre as modificações genéticas também é outro método usado por empresas que procuram novas formas de se obterem o lucro, modificando animais e sementes para que possam ser vendidas ao alto preço. Em relação às modificações em sementes essas empresas querem se tornar o centro, um monopólio, onde iriam controlar a quantidade produzida de sementes para cada agricultor e também iam reger o nível de preço, ou seja, os produtores rurais, agricultores seriam refém dessas sementes e empresas, pois elas seriam mais caras do que as sementes tradicionais, sem articular que o consumo do mesmo ocasionara impactos na alimentação desses indivíduos, causando problemas de saúde e de renda.
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