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A EVOLUÇÃO E OS BENEFICIOS DO E-COMMERCE NO BRASIL NOS ULTIMOS ANOS

Por:   •  9/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.232 Palavras (17 Páginas)  •  360 Visualizações

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A EVOLUÇÃO E OS BENEFICIOS DO E-COMMERCE NO BRASIL NOS ULTIMOS ANOS

                                                                                         Luiz Carlos Prates da Silva [1]

                                                                                         Fernanda Cagol de Almeida[2][a]

RESUMO

O referente estudo tem como objetivo identificar a evolução e os benefícios do e-commerce no Brasil nos últimos anos. A implementação e o desenvolvimento dessa ferramenta visa não só apresentar os seus benefícios e suas inovações, tanto para com a cadeia de distribuição no que se refere à indústria e ao próprio consumidor. Todavia o referido trabalho irá apresentar um breve histórico do E- commerce, cuja origem se deu nos Estados Unidos, além mencionar a sua importância não só no Brasil, mas no mundo todo. O resultado[b] que leva consumidores a aderirem a essa nova tendência? O preço? A comodidade de poder fazer as compras no seu próprio lar? É uma ferramenta confiável? A metodologia adotada neste trabalho consistiu em pesquisas bibliográficas em sites e artigos acadêmicos. Concluí-se que os benefícios e as alternativas [c]de se optar pelo comércio eletrônico são a redução de custos, faturamento, prazo de entregas e satisfação do cliente.

Palavras – chave: E- Commerce. Clientes. Comércio Eletrônico.

1. INTRODUÇÃO

O e-commerce, comércio virtual ou venda eletrônica é um tipo de transação comercial possível graças a um de um equipamento eletrônico, vide, computadores, tablets e smartphones.[d] O crescimento de informatização das diversas atividades transforma a tecnologia da informação em um segmento cada vez mais rentável economicamente. A popularização desta ferramenta desencadeou diversas sub-áreas da tecnologia da informação.

Mas o que se observa é que esses direitos [e]precisam ser assegurados na prática, por meio de medidas concretas.

A situação problema da pesquisa [f]é demonstrar a evolução e os benefícios do e-commerce no Brasil nos últimos anos.

A justificativa deste trabalho é mostrar que o comércio eletrônico é uma tendência na vida dos seres humanos nos dias de hoje, uma prática que se popularizou em meados dos anos noventa, influenciando uma geração no que tange a visão comercial, tal abrangência movimenta milhares de dólares no mundo todo. Muitos dizem que quem não se adéqua a essa realidade ora está obsoleto ou fora de moda. Cada vez mais transações online são realizadas provando que essa ferramenta oferece rapidez, comodidade, segurança e satisfação.

2- O QUE É O E-COMMERCE?

              O comércio eletrônico aliado à internet é o segmento de atividade econômica que mais prospera no planeta. As empresas iniciantes que optaram atuar no comércio eletrônico online têm atraído um número considerável e satisfatório de investidores do concorrido mercado de ações, agregando o valor do mercado tradicional de maneira assustadora (ALBERTIN, 2002).

               Segundo Albertin (2002), a palavra e-commerce advém do termo comércio eletrônico, no qual as transações econômicas são efetuadas diretamente na internet. É importante lembrar que essa pratica não visa somente no que tange [g]a vendas pela internet, mas também apóia as empresas na direção dos seus negócios.

             O e-commerce foi criado para agilizar a comercialização de produtos on-line de forma prática, objetiva e de fácil compreensão para os agentes de qualquer parte do planeta, uma vez que se entende que essa ferramenta de comércio à distância permite a aquisição de um produto melhor, diversificado e com melhor preço, podendo economizar tempo e reduzir custos envolvidos.

2.1 CONTEXTO HISTÓRICO

O significado de e-commerce não é uma questão simples, trata-se de um tema em transição, ou seja, em caráter evolutivo. “O comércio eletrônico é a troca de informações sobre negócios e é a criação de relacionamentos comerciais e consequentemente a direção de transações conduzidas pela rede de telecomunicações” (TASSABEHJI, 2003, p. 04).

No entendimento de Tassabehji (2003), o e-commerce era conhecido como uma série de atividades comerciais realizadas por um ambiente eletrônico, se utilizando de diferentes tipos de tecnologia como a Transferência eletrônica de Fundos (EFT) e Eletronic Data Interchange (EDI) desenvolvidas para que agentes pudessem interagir          e compartilhar informações financeira e consequentemente de negócios, todavia essa pratica se iniciou no final dos anos 1970, onde as empresas compartilhavam somente documentações e dados.

A data exata do pleno funcionamento do e-commerce foi em 1991, época essa em que a internet foi disponibilizada para atividades comerciais. A internet foi um dos maiores inventos que se destacaram no século xx, assim influenciando tanto no desenvolvimento da sociedade quanto no das empresas para a execução das suas transações (RAMOS, 2008).

A internet não é subordinada a nenhuma organização ou governo, todavia trabalha baseada em protocolos e padrões técnicos que façam com que ela tenha estrutura a nível mundial. Indiretamente ela é regida por organizações que criam esses padrões e protocolos do qual ela faz parte. Pode-se dizer que essas mesmas organizações possuem vantagem competitiva em relação aos países e as organizações que não fazem parte diretamente do processo (TASSABEHJI, 2003).

2.2 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

               O e-commerce é composto por vários tipos de transações, que são realizadas por pessoas, empresas e até o governo. Os tipos de transações mais comuns são: B2B, B2C, C2C, B2G (RAMOS, 2008).

-B2B (Business to Business): São todas as transações eletrônicas realizadas pelas empresas. O comércio B2B se divide em três etapas: O E- Marketplace, E-Procurement seguido do E-Distribution.

Os E-Marketplaces são plataformas com cunho eletrônico que podem assumir a posição de comprador ou de vendedor, esses dois lados tem um objetivo em comum que é estabelecer laços comerciais entre si. Outrora se pode dizer que esses mercados digitais em determinado tempo assumem uma forma vertical, onde só há frequência de uma indústria específica, no qual é permitida a participação de empresas de várias indústrias ou segmento de atividade (SANTOS, 2003).

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