A Incapacidade de a maioria dos hospitais brasileiros lidar com planejamento
Por: Albel • 1/6/2017 • Projeto de pesquisa • 1.653 Palavras (7 Páginas) • 285 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ARTUR VINICIUS BARBOSA DE OLIVEIRA RA: 6787371836
CLEIDIVAN RABELO RODRIGUES RA:1299111427
JULIEN LOPES RIBEIRO: RA 7711623940
UBIRATAN CABRAL BROTAS RA: 6787371907
Tecnologias de Gestão II
Tutor EAD: Arthur Almeida Queiroz
Taguatinga
06 de MAIO de 2015
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UNIVERSIDADE ANHAGUERA DE BRASILIA-UNIDERP
Tecnologias de Gestão II
Relatório apresentado pelos alunos (as) do curso gestão hospitalar da Universidade Anhanguera-Uniderp, para a obtenção parcial de nota da disciplina: Tecnologias de Gestão II.
Brasília 06/ Maio/ 2015
Introdução
Este estudo se justifica em função do setor de saúde fazer parte de um amplo e importante sistema sob a ótica econômico-social. Este sistema está condicionado por variáveis de políticas, sociais e econômicas, que vão determinar maior ou menor eficiência no planejamento das organizações hospitalares nele inseridas.
Barbanti (2000) diz que a saúde está passando por transformações que estão mudando a realidade com alterações radicais e, com isso, aumentando a demanda por novos serviços.
A incapacidade de a maioria dos hospitais brasileiros lidar com planejamento poderá ser verificada pelos resultados obtidos anualmente no campo econômico-financeiro como no campo técnico, podendo justificar o desempenho econômico-financeiro no setor, verificáveis nas publicações disponíveis.
Por isso é preciso formar uma cultura de planejamento estratégico nas organizações hospitalares, principalmente nos hospitais privados filantrópicos, que fortaleça a administração dentro dos moldes atuais da nossa economia.
ESTRATÉGIA (Conceitos)
Para Ansoff e Mc donell (1993:15),“ Administração estratégica e a parte da administração geral que visa posicionar e relacionar a empresa a seu ambiente de modo que garanta seu sucesso continuado e a coloque a salvo de eventuais empresas.
De acordo com Levy (1986) a administração estratégica é composta por três pilares: planejamento estratégico, cultura organizacional, e arquitetura organizacional, sendo que a estratégia competitiva e análise de portfólio dão sustentação ao planejamento estratégico.
Por envolver uma grande diversificação de serviços, a cultura organizacional de um hospital torna-se também complexa. São setores e pessoas de características diferentes se interagindo dentro de uma mesma unidade com intuito de preservar o paciente.
Gestão e Organização Horizontal
Com a transformação do mercado de trabalho, é importante que a empresa consiga acompanhar essa tendência. O modelo de gestão horizontal, mais participativa, veio para contrapor o modelo de gestão vertical, no qual há a valorização da hierarquia.
O conceito é moderno e visa que as empresas estejam abertas para permitir que os funcionários desenvolvam projetos em colaboração com demais colegas de trabalho, possuam autônima para definir horários e metas, e tenham espaço para expor suas opiniões sem gerar qualquer constrangimento ou ressentimento dentro da empresa.
Tecnologia ligada ao Capital Intelectual e à Gestão do Conhecimento
O conhecimento pode ser compartilhado dentro de uma organização, em forma de serviços, produtos e sistemas. O processo de informação é essencial para as empresas, pois é uma ferramenta que assegura seus funcionários de estar promovendo um amplo compartilhamento de informações entre supervisores e subordinados.
Atualmente as empresas estão tirando o máximo de proveito, em questão a todas as fontes desses conhecimentos. Por essa razão, entendemos que o grande desafio das empresas é ter pessoas preparadas para gerenciar de forma inteligente, ordenada e sistematizada, assim, agregando valor ao seu ramo de negócio.
O conhecimento tem se tornado um principal elemento para a obtenção de vantagens competitivas. O resultado de uma organização está baseado em sua capacidade de criar e transferir conhecimento de forma eficiente e eficaz.
Os funcionários são os principais recursos de uma organização, entretanto precisam e se utilizará dos conhecimentos e experiências já adquiridos na organização. A empresa por sua vez, sempre buscará conhecimentos e informações. Renovando, capacitando e formando novos perfis de trabalhadores.
(SIG) Sistema de Informações Gerenciais
Surgido na década de 1970, veio de encontro às necessidades das empresas em manterem uma linha segura e eficaz de comunicação, compartilhando informações e tornando sempre mais eficaz a troca de informações dentro das entidades e até mesmo ao que se espelha e o que se quer mostrar fora dela. Combinando os papéis de Ciência da Computação, da Ciência da administração e de pesquisa operacional esta prática busca solucionar e integrar as questões práticas do gerenciamento e seus recursos.
Busca-se por meio deste método, dentre muitos outros atributos, a aprendizagem constante, visto que uma vez lançada uma informação, ela ecoa dentro do sistema e torna-se uma ferramenta da entidade. Tornou o tempo muito mais eficaz sendo que é uma ferramenta hábil e de vital importância, em uma entidade de grande porte, por exemplo, o tempo torna-se sempre um vilão e o SIG tem seu papel nas tomadas de decisões rápidas e a constante comunicação entre alta cúpula, gerenciamento e nível operacional, através de apoio, feedback, apoio em decisões gerenciais e planejamento estratégico. Neste sistema evidencia-se ainda a relação de TI, onde temos a entrada de informações (input), o armazenamento (proteger, indexar, atualizar eorganizar), processar (calcular, comparar e recuperar), e a saída (output), focando no tripé da entidade onde a busca é constante por quantidade, produtividade e participação.
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