Comércio exterior
Seminário: Comércio exterior. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MaiaraOliv • 26/2/2015 • Seminário • 1.203 Palavras (5 Páginas) • 251 Visualizações
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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ECONOMIA
Laressa Beu RA: 7032518267 CC
Maiara Oliveira Silva RA: 7630727447 CC
Michele O. Carraro RA: 6814004979 CC
Roberta Silva Z. Maria RA: 6444293438 ADM
Samara dos Santos RA: 7531596289 ADM
Sonia Cristina Sass RA:7693756189 CC
Prof. Mirlene
Etapa 4: Setor externo.
Passo 1: Inflação
Comércio Exterior
As Importações de têxteis e confeccionados em Jan-Mar de 2013 cresceram, em
valor (US$), 4,7%, as exportações cresceram 0,45%, enquanto o crescimento do
déficit na Balança Comercial foi de 5,5% em relação ao mesmo período de 2012
(dados sem fibra de algodão).
As importações somente de vestuário no mês de Jan-Mar de 2013 apresentaram
aumento de 4,99%, em valor, comparativamente com o mesmo período em 2012,
em toneladas essa variação foi de 1,83%.
Inflação
O setor da indústria do vestuário no Brasil conta com mais de 30 mil empresas que constituem um expressivo segmente sócio-econômico, representando 17,5% do PIB da Indústria de Transformação e cerca de 3.5% do PIB total brasileiro. O faturamento aproximado em 2007 foi de US$ 34,6 bilhões (ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, 2007).
Ainda segundo dados da ABIT, a indústria do vestuário no Brasil é uma das que mais empregam no país, com 1.7 milhões de empregados até o final do ano 2008, dos quais 75% é mão-de-obra feminina. É o segundo maior empregador da indústria de transformação, e também o segundo maior gerador do primeiro emprego. O Brasil é o sexto maior produtor têxtil do mundo, e o segundo maior produtor munidal de jeans.
Em seu primeiro balanço de 2009, a ABIT traçou o atual perfil da oferta do setor do vestuário, que conta com dados interessantes como:
• Entre 2004 e 2008 a produção nacional cresceu 16%.
• Em 2008 foram produzidas 5,5 bilhões de peças.
• As vendas da indústria somaram 30 bilhões de reais.
• A indústria nacional conta com 20 mil produtores com perfil industrial em atividade, donde 84,5% são microempresas (menos de 20 funcionários).
• Os grandes players do setor correspondem a apenas 0,3% do volume de produção.
Apesar do potencial do setor, a forte concorrência prejudica o desenvolvimento das empresas brasileiras. Os produtos asiáticos são os maiores concorrentes da indústria brasileira têxtil e de confecção, representando ameaça tanto no mercado interno quanto no externo. Uma amostra disso foi o descompasso entre consumo e produção nacional no ano de 2007: enquanto o consumo per capita anual de artigos têxteis e de confecção cresceu 9,2% no Brasil, a produção nacional por habitante/ano se elevou apenas 1,1%.
Inflação acumulada, desde Jul/94 até Mar/08 – Indústria do vestuário no Brasil.
Segundo dados do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), devido à baixa exigência de qualiicação da mão de obra, a produção de confeccionados é marcada pela migração a países com salários relativamente mais baixos.
Passo 2 Economia
Fatos recentes (2008 a 2011)- como a crise econômica tem influenciado a produção têxtil.
A análise dos dados recentes da indústria têxtil e de confecções mostrou a magnitude dos impactos negativos da crise internacional, desde o final de 2008, e uma tendência à recuperação e crescimento, a partir do segundo trimestre do ano corrente.
Em geral, as reduções sobre a produção física e o emprego acompanharam a
tendência observada para a indústria geral, com quedas abruptas, principalmente, no
último trimestre de 2008. Com relação à produção física, observou-se que, após o pico
de queda de 8% na produção do segmento têxtil e de 6,2%, no segmento de vestuário e
acessórios, entre o terceiro e o quarto trimestres de 2008, a indústria parece se recuperar
a partir do segundo trimestre de 2009, atingindo taxas de crescimento de 2,6%, no
segmento têxtil, e de 2,3%, no segmento de vestuário e acessórios, entre o segundo e o
terceiro trimestres do ano corrente.
Os dados de emprego também revelaram, como consequência do bom
desempenho da produção, um padrão de restabelecimento da criação de vagas na
indústria têxtil e de confecções após os impactos iniciais da crise, que ocasionaram
perdas de mais de 12 mil postos no segmento têxtil e de mais de 19 mil, no segmento de
vestuário e acessórios, no último trimestre de 2008. Já no segundo trimestre de 2009, o
segmento de vestuário e acessórios criou 5 mil novas vagas e no terceiro trimestre deste
ano ambos os segmentos da indústria têxtil e de confecções exibiram saldos positivos na
criação de emprego formal de mais de 5 mil, no segmento têxtil, e de mais de 20 mil, no
segmento
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