O Negocio
Trabalho Escolar: O Negocio. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 36924 • 2/6/2013 • 422 Palavras (2 Páginas) • 367 Visualizações
stagnação da economia com preços em alta).
Outras insinuações, que vinham sendo levantadas nos últimos meses, ganham mais força com o resultado do PIB: o modelo de focar no consumo o crescimento brasileiro esgotou-se? O próprio presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, revelaram que o carro-chefe do crescimento da economia não será mais o consumo, mas os investimentos. O consumo das famílias é responsável pela compra de 65% de tudo que se produziu no País no primeiro trimestre. Por isso, o apetite do mercado interno tem impacto direto sobre o crescimento da economia e o Nordeste vem dependendo mais do consumo para crescer.
Para o especialista em consumo e diretor do IPC Marketing Editora no estudo IPC Maps, Marcos Pazzini, avalia que pelo resultado de apenas um trimestre não dá para afirmar que o crescimento do consumo das famílias está comprometido, pois nos últimos anos a participação do consumo das famílias sobre o PIB vem aumentando. "Para 2013 nossas previsões indicam participação de 62,5%", diz Marcos. Segundo o especialista, "o que pode comprometer o crescimento do consumo das famílias é o desemprego, pois sem renda a população não tem dinheiro para consumo e daí as perspectivas para 2013 ficariam comprometidas, mas não é este o cenário atual".
Marcos mantém também as previsões de consumo para 2013. "Pelo menos por enquanto, estão mantidas", reafirma. Marcos Pazzini mantém as previsões de consumo do Nordeste e da Paraíba, anunciadas no final de abril. Ele diz que "o momento econômico é de estabilidade de emprego e de facilidade de crédito propiciam crescimento do consumo das famílias. O que houve no início do ano foi uma queda no consumo das famílias, que acreditamos que tenha acontecido por conta do endividamento da população, principalmente da classe B, o que já estava previsto nosnossos números para 2013. O consumo é alimentado pelo momento econômico pelo qual passa o país. Não temos, pelo menos, por enquanto, problemas de desemprego, o que poderia ocasionar redução de renda das famílias e diminuição do consumo.
Segundo projeções do IPC Marketing Editora no estudo IPC Maps, divulgado em abril, o potencial de consumo dos paraibanos deverá chegar a R$ 41,722 bilhões em 2013, alta de 16,73%. As famílias paraibanas deverão gastar R$ 5,980 bilhões a mais do que podiam no ano passado (R$ 35,742 bilhões).
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