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Oque é marketing ? Resumo

Por:   •  4/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.479 Palavras (6 Páginas)  •  304 Visualizações

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Faculdade Politécnica de Uberlândia

Curso: Gestão Tecnológica em Marketing

Jonathan Freire Costa

Resumo Livro: O Que é Marketing

Prof.: José Teodoro de Morais Neto

Uberlândia 2016/01

  • Por que Marketing?

Hoje a palavra “Marketing” circula no Brasil com grande intensidade, podemos então explicar que esta é tão falada atualmente devido a três tópicos, industrialização, o avanço da tecnologia e o grande desenvolvimento das comunicações de sua maneira geral.

O objetivo da leitura do livro (segundo o autor) tende a uma indução a possíveis caminhos para uma evolução da empresa com a ferramenta Marketing. Com uma leitura pratica e informal não deixando a base teórica de lado em nenhum momento, o autor almeja uma possível evolução no leitor para outros livros.

  • A Empresa e o Marketing

Apesar de ser completamente impossível definir uma empresa com tantas diversidades que temos hoje, uma base pode ser identificada em todas elas, uma célula padrão que é responsável pelos três ou quatro processos; respectivamente: setor de produção, área administrativa e o setor comercial que as vezes é chamado de setor do marketing. O que é um equívoco, além de controlar requisitos comerciais, o marketing engloba um todo administrativo, enquadrado nos 4 P’s.

O marketing já foi definido por várias outras expressões no decorrer dos anos, como simplesmente negociação entre partes, definições da (AMA) entre várias outras induções de especialistas, porém, a mais sensata e atual, seria Marketing sendo um conjunto de atividades sistemáticas de uma organização humana voltada à busca e realização de trocas para com o seu meio ambiente, visando benefícios específicos. O núcleo desta definição é a ideia da troca ou do intercâmbio de quaisquer tipos de valores entre partidos interessados.

  • Um Sistema Integrado de Marketing

Para implantar o conceito de Marketing a empresa parte de um modelo comportamental pré-definido. Suas ideias centrais são as responsabilidades administrativas de uma equipe de Marketing que giram em torno de quatro funções básicas “4 As”. Análise, adaptação, ativação, avaliação, portanto, objetivos e metas formam o “núcleo” do processo e são a base para o planejamento de Marketing.

Sua estruturação se baseia em dois grupos, Análise e Avaliação que constituem funções de staff ou de apoio a essas duas funções auxiliares. O SIM então é usado para a combinação racional entre os dois subcompostos (de apresentação e de comunicação) definindo marca, embalagem, preço, comunicação e vários outras controláveis.

        

Então cabe a um profissional qualificado, com talento exorbitante para definir metas e objetivos com um produto com demanda e lucratividade enquadrando em todos os aspectos de sucesso, sem exagerar nas inovações dos produtos, no qual o consumidor não aceite, apesar de uma inovação atraente.

  • A Função Análise

A análise se define pela ferramenta usada para buscar e selecionar informações que podem solucionar e/ou indicar possíveis oportunidades e ameaças.

Estas são feitas pela pesquisa de mercado que abrangem infinitas técnicas de pesquisas, na qual exige um profissional qualificado e embasamentos comuns nas pesquisas do mercado. Pesquisas qualitativas e quantitativas com subtopicos já conhecidos como secundarias, primarias, de campo, coleta de dados, todas interligadas com a busca de resultados.         O que se sugere é que a empresa esteja disposta a adotar a função Análise como uma das suas responsabilidades administrativas básicas e monte aos poucos o que se denomina um sistema de informações mercadológicas (SIM).

        

Por um SIM entendemos um conjunto integrado de coleta de dados, modelos e instrumentos, parcialmente computorizados, que uma empresa reúne e integra para facilitar as suas ações de adaptação ao seu meio ambiente.

A montagem de um SIM não precisa seguir regras muito rígidas. Ela é primordialmente uma função dos objetivos (mercadológicos e gerais) da empresa, do ramo de atividade em que ela opera, do seu tamanho (natureza e amplitude), de seus planos e dos recursos que está disposta a investir na sua criação. Sempre na base da interpretação de informações relacionadas ao meio ambiente e informações internas.

  • A Função Adaptação

A adaptação envolve todas as atividades da empresa que visam a ajustar as características da sua oferta (produtos e serviços) às forças vigentes no mercado. Colocando em pratica então a utilização de forma que compõe de 5 elementos: design, marca, embalagem, preço e assistência aos clientes derivados do composto de apresentação.

O composto de apresentação consiste no esforço de ajustar as características facilmente aparentes de um produto, inclusive as de ordem cronológica, às prioridades da demanda, preferencialmente dentro de determinados “nichos mercadológicos” , então a de se entender o quão é importante as cinco ferramentas adaptáveis (design, marca, embalagem, preço e assistência aos clientes) para o total sucesso de adaptação do produto/serviço especificamente para o produto/serviço criado em consequência ao segmento desejado.

Mesmo com todo o processo indo de vento em polpa, o lançamento de um produto envolve vários riscos, sendo um deles o fracasso instantâneo. Em 1965, a empresa Booz, Alle & Hamilton publicou um estudo sobre o assunto que ainda hoje é a principal fonte de dados empíricos sobre os problemas relacionados ao lançamento de produtos novos. A ideia central do modelo consiste em conduzir processos de lançamento através de seis etapas cautelosamente executadas e entrosadas entre si para gastar o mínimo de recursos e tempo e aumentar as probabilidades de sucesso à medida que o produto vai passando pela triagem das diversas fases.

  • Jamais cogite lançar um produto, por mais promissor que possa parecer, sem que ele se enquadre nos objetivos estratégicos e mercado-lógicos gerais da empresa;

  • Desde o início do processo, procure identificar o tipo de inovação a que pertence o lançamento;
  • Quanto mais originais forem os produtos novos em relação aos produtos existentes no mercado, mais difícil costuma ser a avaliação do seu possível grau de sucesso;
  • Mesmo que isso implique em alguma perda do sigilo, normalmente associado a um novo lançamento, pense muitas vezes antes de tomar a decisão de lançar uma inovação sem um ou vários testes de mercado;
  • Jamais introduza um produto novo sem alguma forma de planejamento;
  • Não deixe o entusiasmo no comando da execução do processo;
  • Não deixe o tecnológico tomar conta do processo de inovação do produto por completo;
  • Jamais desista da convicção de inovar continuamente;

A principal razão da necessidade de constantes inovações é a própria dinâmica do mercado que permanece em constante mudança nos desejos e hábitos dos consumidores e pela pressão competitiva que incentiva a oferta de novas opções de produtos e serviços. Um aspecto conclusivo desse fato é a sombra do ciclo de vida presente em todos os produtos que é dividido em quatro fases bem estanques: introdução, crescimento, maturidade e declínio.

A principal regra derivável do fenômeno do ciclo de vida é facilmente enunciada, se bem que de difícil aplicação. Ei-la: procure entrar mais cedo do que a maioria dos seus concorrentes naquelas inovações do seu ramo que o mercado tende a aceitar com entusiasmo, e caia fora do mercado como um dos primeiros do seu ramo quando os seus consumidores o abandonam em favor de produtos substitutivos.

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