PLANO DE GERENCIAMENTO DE CRISE

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AMANDA FROEHLICH

CRISTIANE CARRER

DÊNIS POLIDORO

LUCAS KLEIN

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SCHNEIDER ALIMENTOS

PROJETO III - PLANO DE GERENCIAMENTO DE CRISE - 5N

Junho, 2018

Curso de Relações Públicas    

 UNIVERSIDADE FEEVALE

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SUMÁRIO

1.Introdução        3

2. Descrição da organização        4

2.1 Descrição geral        4

2.2 Públicos da Organização        5

2.3  Estrutura de comunicação        6

2.4 Meios/ferramentas/instrumentos de comunicação.        7

2.4.1 Facebook        7

2.4.2 Site        8

2.4.3 Google        09

2.5 Avaliação das condições gerais da organização        10

3.Radiografia e auditoria de imagem        11

3.1 Radiografia de imagem: a organização nos meios de comunicação externos        11

3.1.1 Metodologia utilizada para a realização da radiografia de imagem        11

3.1.2 Resultados encontrados na radiografia de imagem        12

3.1.3 Avaliação das condições gerais da presença da organização na mídia        12

3.2. Auditoria de imagem: a visão da organização sobre ela mesma        12

3.2.1 Pesquisa estruturada, qualitativa voltada ao público interno        12

3.2.3 Avaliação geral        1

3

1.Introdução

Este projeto acadêmico foi desenvolvido com o foco nos cenários de crises mapeados para a empresa, ALIMENTOS SCHNEIDER LTDA, com base nos conceitos de gestão de crises em Relações Públicas. A empresa foi selecionada devido a sua localização próxima à Universidade e o acesso livre às informações necessárias O objetivo é apresentar de forma clara e estruturada os cenários mapeados e como agir diante dessas situações.

As coletas de informações foram realizadas através de Pesquisa documental, entrevistas estruturadas e semiestruturadas, observação participante e avaliações dos meios de comunicação.

2. Descrição da organização

2.1 Descrição geral

A empresa foi fundada no ano de 1984, como uma representação de alimentos e dentre os produtos ofertados, a erva-mate da marca Tertúlia. Giovani, que tinha dezessete anos na época, começou a busca por captação de clientes e definição de rota de clientes, mas pouco a empresa quebrou. Sendo assim, após a falência da empresa, a própria marca Tertúlia, os procurou, e montaram uma parceria de erva-mate. Ele afirma que a história da Schneider Alimentos engrenou após o acordo dessa parceria, onde começaram a agregar qualidade ao produto.

Giovani, então, iniciou uma representação nomeada primeiramente como LGS, ela, trabalhava somente com pronta entrega, logo após, seu irmão e seu pai, também entraram no negócio, e houve uma troca de nome, de LGS para Jads, cada um dos três tinha uma rota, que era percorrida com três kombis, vendiam erva-mate e salgadinhos não perecíveis, com seu depósito localizado em na cidade Ivoti. A empresa foi expandindo, e pouco tempo depois, abriram uma loja, localizada em Novo Hamburgo, com os mesmos produtos, vendidos nas kombis.

Ao participar de uma feira, realizaram a compra da primeira máquina para produzir erva-mate, mas antes de lançarem a própria marca, terceirizaram a produção, mas conseguiram diagnosticar que terceirizando não havia um padrão de qualidade e ela oscilava muito. Dessa forma, decidiram eles mesmos iniciarem a toda a produção de erva, mas não havia um local físico para isso, então começaram a pesquisar um local estratégico para se fixarem. Optaram por Sapiranga, que era a cidade que eles mais vendiam erva-mate, quando eram a representação antiga.

Nesse meio tempo, também criaram a CID Logística, para realizar toda a questão de logística dos seus produtos, e prestar serviços para terceiros. Por algum tempo funcionou, mas após alguns problemas com empresas, optaram em não oferecer mais seu trabalho de logística para empresas externas, mantendo apenas a que já trabalhavam. Na questão logística, a Hercosul e sua erva-mate são os carros chefes. Optamos por dar ênfase na indústria, tendo em vista que não conseguiríamos trabalhos com as duas frentes de negócio ao mesmo tempo.

Giovani afirma que começou o negócio de uma maneira diferente que a maioria das organizações, pois eles não tinham experiência com o produto propriamente dito, mas tinham experiência com o consumidor final. A Empresa primeiramente cresceu e adquiriu seu conhecimento no comércio e não na indústria.

Inicialmente a matéria prima vinha da Argentina, e foi nessa época que a organização ganhou muito dinheiro e conseguiu potencializar o negócio. Após esse período, começaram a comprar erva-mate vinda de Arvorezinha e permanecem desde então.

A erva-mate Schneider é vendida em todo o Rio Grande do Sul, tendo mais de 30 representantes comerciais espalhados pelo estado.

Não possui missão visão e valores nem uma estrutura definida, mas Giovani, na entrevista, enfatizou que a principal missão da empresa fazer e entregar ao consumidor, um produto de qualidade.

2.2 Públicos da Organização   

Público	Tipo de Relacionamento	Nível de Dependência	Expectativas da Organização	Expectativas do Público
Colaboradores	Legal; Negócios; Social;	Essencial estratégico;	Efetividade; Dedicação; Compromisso; Praticidade;	Oportunidade de crescimento profissional e financeiro; Reconhecimento; Boa relação com colegas e direção;
Fornecedores	Legal; Negócios;	Essencial não-constitutivo;	Ética; Transparência; Qualidade; Bom preço; Relação duradoura;	Pagamento em dia; Fidelidade;
Mídia	Negócios; Social;	Não-essencial:	Ética; Transparência; Visibilidade; Lucratividade; Prospecção de clientes; Engajamento;	Exclusividade ou preferência; Reconhecimento;
Consumidores	Negócios; Social;	Essencial não-constitutivo	Reconhecimento; Fidelidade; Satisfação; Credibilidade;	Diferencial Redução de custos; Bom atendimento; Qualidade;
Concorrentes	Negócios;	Rede de interferência: de concorrência;	Liderança no segmento; Exclusividade; Melhor preço e qualidade;	Inaptidão;
Governo e entidades de cunho político e social (sindicatos)	Legal; Político; Social;	Não-essencial	Ética; Transparência;	Cumprimento de questões legais como: alvará, pagamento de impostos, entre outros; Responsabilidade social;

Tabela 1: Públicos da organização