Plano de Negócios - Original Coffee

1. SUMÁRIO EXECUTIVO

No último ano o crescimento da produção e consumo de café no mercado brasileiro foi 2,6 vezes maior que a média mundial, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café, justamente pensando nisso a Original Coffee irá proporcionar a seus clientes um local agradável e divertido, onde as pessoas possam se reunir para tomar um delicioso e inigualável café brasileiro.

A Original Coffee se estabelecerá na área central do Rio, mais especificamente na Avenida Rio Branco, onde o fluxo de adultos e jovens na correria do trabalho podem estar a procura de um local calmo e aconchegante, trazendo uma harmonia simples e encantadora, mas com um requintado menu. Atuará no ramo alimentício, atendendo a um diverso público amantes de um delicioso café brasileiro.

O diferencial da Original Coffee, está na originalidade do sabor junto a um atendimento prático e rápido, sendo servido em um ambiente de total conforto, além do cuidado e satisfação do cliente. A

marca tem como objetivo servir um produto 100% nacional e introduzir novos derivados do verdadeiro café brasileiro no menu, servindo uma gama bem diversificada de produtos. A opção do cliente também será um grande ponto positivo e de diferencial, já que ele poderá ter total autonomia na hora de escolher quais ingredientes irão compor sua bebida. Além também dos demais produtos a serem oferecidos, a Original Coffee contará com um serviço de “fã de café”, onde o cliente receberá um cartão de fidelidade a ser carimbado no ato da compra, completando as 4 marcações o 5º produto saíra gratuitamente.

Em resumo feito da pesquisa em campo, foi constatado que o mercado encontra-se com uma enorme disponibilidade de investimento nesse segmento, podendo ter o apoio do meio político, que incentiva a produção e venda do café brasileiro.

Estima-se que o investimento inicial desse empreendimento seja R$ 79.320, 00, os pré-operacionais

R$ 38.456,00 e o Capital de Giro R$ 14.780,00, totalizando uma previsão de R$ 132,556

Por trás deste projeto diferente e inovador, a Original Coffee conta como seus empreendedores dois jovens estudantes do Rio de Janeiro. Taís Soares e Adilson Júnior, ambos estudantes de Marketing, amantes de café e com um enorme interesse na área de negócios e vendas.

2. CONCEPÇÃO DO NEGÓCIO

O forte hábito do consumo de café é algo que existe há anos, e brasileiro que é brasileiro não dispensa um bom café, seja de manhã, a tarde ou até mesmo a noite. Não existe hora para se consumir essa deliciosa bebida. Focando nessa idéia, surgiu o projeto da Original Coffee, que traz uma forma inovadora e apaixonante de servir café

A Original Coffee se preocupa com a satisfação e opinião do cliente e, justamente por isso, traz uma diversidade de produtos, focando numa excelente qualidade, além do proporcionar um confortável e seguro ambiente, repleto de decorações aconchegantes, disponibilizando serviços como internet WiFi, TV a cabo, Poltronas relaxantes com suportes para tocadores de mp3; além de serviços de fidelidade clientes, onde contará com materiais promocionais especiais para àqueles que se tornarem os principais integrantes da clientela.

Nossas atividades serão baseadas em princípios como compromisso com a qualidade dos produtos oferecidos; compromisso com a aquisição de produtos ecologicamente corretos; valorização dos produtos regionais junto aos colaboradores e clientes internos e externos, a rapidez e cortesia no atendimento, limpeza das instalações e cuidados com a decoração do ambiente; tudo concebido para proporcionar uma refeição saborosa, nutritiva e higiênica num ambiente descontraído e alegre para se passar momentos agradáveis e apreciar o quão gostoso é o café brasileiro.

3. CARACTERÍSTICA DO MERCADO

A empresa atuará no ramo de café, mais detalhadamente, na venda de produtos derivados de café, sobretudo, a bebida. Seguindo esse conceito, serão apresentadas variáveis sobre o mercado, todas com base na ABIC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ nos anos de 2013 e 2014, com base nos últimos registros analisados em pesquisas de consumo e detalhamento.

VARIÁVEL ECONOMICA- “ A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) avaliou nesta terça-feira que o consumo de café no Brasil poderá atingir a meta de crescimento de 3 por cento traçada no início do ano, segundo representantes da entidade integrada por empresas que atendem a 75 por cento da demanda interna no país.

O aumento deverá ocorrer após uma ligeira queda de 1 por cento no consumo em 2013, quando a Abic constatou a primeira baixa na demanda desde 2003.

Pesquisas internas junto aos associados da Abic revelam que o consumo está crescendo a uma taxa de 2,9 por cento, o que reforça a possibilidade de a previsão da Abic ser atingida apesar de uma economia brasileira mais lenta.”

“ O consumo interno de café no Brasil em 2013, registrou uma retração de - 1,23%, totalizando 20,08 milhões de sacas, contra 20,33 milhões de sacas em 2012.

O consumo per capita resultou em 4,87 kg café torrado/habitante.ano, (6,09 kg café verde/habitante.ano), em comparação com os 4,98 kg café torrado/habitante.ano em 2012.”

Além das informações citadas acima, foi constado que os preços do café nas prateleiras do varejo diminuíram ao longo de 2013, com o valor médio de R$ 14,82/kg em Janeiro/2013 e de R$ 12,55/kg em Dezembro/2013, com queda de 15%, para os cafés tipo Tradicionais, segundo pesquisas feitas no var ejo paulistano. Esta queda, entretanto, não serviu para ampliar o consumo. O café em pó representou 87,4% das vendas em valor. Enquanto isto, os novos produtos como cápsulas, café com leite e cappuccinos, representam cerca de 3,5% em valor, mas cresceram até

33%, em função de forte procura, ocasionando mudanças de números.

VARIÁVEL SOCIOECONOMICA - O café continua sendo um produto barato para os consumidores, considerando principalmente o seu custo por xícara após a preparação. Nas prateleiras, o aumento do produto variou de R$ 10,15/kg, nos cafés tipo Tradicionais, em Janeiro/2008, para R$ 12,65/kg em Janeiro/2014, um acréscimo de somente 24,6% em 6 anos. Ele refletiu a alta do grão no início de 2013, mas depois recuou.

O grande consumo ainda se concentra nas classes C e D, que segundo a AC