Público E Privado

a) Como está organizada a gestão da saúde do seu município?

A organização é feita pela secretaria municipal de saúde que tem como principal objetivo realizar ações que promova, previna e reabilite a saúde da população individual ou coletiva, oferecendo atendimento e suporte na atenção básica primária e secundária. E para garantir a população o acesso a saúde, o município dispõe de hospitais, centro de especialização médica, estratégia de saúde da família (ESF), núcleo de apoio a saúde da família (NASF), programa de agentes comunitários de saúde (PACS), atendimento móvel de urgência (SAMU) e os centros de apoio psicossocial (CAPS I, II e ad). O município precisa avançar muito ainda, pois não temos ainda uma unidade de tratamento intensivo (UTI) e sempre que a população precisa da mesma é preciso se deslocar para outra cidade que disponibilize desse serviço.

b) Como gestor público que medidas aplicaria para o cumprimento dos princípios da impessoalidade e eficiência na administração da saúde em seu município?

Impessoalidade – como gestor público iria cumprir o princípio da impessoalidade com base e respaldo no princípio da legalidade, ou seja, não iria favorecer ou privilegiar pessoas por ser parente, amigo ou conhecido de alguém que também esteja envolvido com a administração pública. Procuraria ser o profissional mais ético possível, garantiria o acesso à saúde a todos como foi determinado na constituição federal de 1988 e não deixaria me corromper com o processo de politicagem existente.

- Eficiência: Tentaria atender de todas as formas as necessidades da população, deixando o município como centro de referência de saúde de qualidade para os outros e faria com que a população participasse das conferências de saúde como estabelece a lei nº 8.142, ninguém melhor que a população pra opinar e contribuir de forma significativa na melhoria do desenvolvimento da saúde da sua cidade.

c) Em que consiste a improbidade administrativa?

A improbidade administrativa é um termo técnico para designar corrupção administrativa, adquirindo vantagens indevidas, exercendo funções nocivas e fornecendo empregos públicos a parentes, utilizando para isso o tráfico de influência nas esferas da Administração Pública, favorecendo poucos em detrimento dos interesses da sociedade, concedendo favores e privilégios ilícitos (ABAGNANO, 1988).

REFERÊNCIAS:

ABAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998

COELHO, Ricardo Corrêa. O público e o privado na gestão pública. 2. ed.Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2009.