A Politica externa brasileira

A politica externa brasileira, no incio de 1960, tem o objetivo de manuenção de relações comerciais diversificadas, de forma, que evita pendências de u m pais ou de uma região. Na realidade busca-se preservar e aprofundar a natureza multilateral da inseção economica brasileira. Somente em 1990 o Brasil conseguiu estabelecer um relacionamento mais profundo com o Leste Asiatico, e a única exceção era exatamente a parceria com o Japão.

Nos ultimos anos um fluxo comercial brasileiro direcionou cerca de 20 à 25% a cada um dos parceiros comnerciais. Os principais são: Estados Unidos, União Europeia, Associação Latino Americana de integração (Aladi) e Ásia.O relacionamento recente com a Ásia foi afetado pela crise asiatica de 1997-1998, mesmo assim, ele tende a ser favoravél ao Brasil, com exceção do periodo da crise de 1997 à 2001.

A década de 1970, o gorverno Lula conseguiu dar inicio à construção de uma rodovia que interliga o Brasil a um acesso direto ao Oceano Pacifico, ficando mais fácil as exportações brasileiras para a Ásia.

As novas parcerias comerciais teve uma relativa perda de importância do Japão conjunto do intercâmbio comercial brasileiro com a Ásia. Então o que chama mais atenção é o grande desenvolvimento do relacionamento com a China, suportando o Japão. (desde 2002 nas exportações e 2004 na importação).

A China transformou-se em 2005 o 3º Princioal destino das exportações brasileiras, o Japão ocupou a 8º Posição, e a Coréia do Sul a 17º. Já nas importações realizadas pelo Brasil esses três paises estão entre os dez principais fornecedores para o Brasil, sendo a China o 4º o Japão o 5º e a Coreia do sul o 9º.

Pode-se afirmar que entre os diferentes paises asiaticos, um padrão comercial similar de relacionamento com o Brasil.De um lado o Brasil é visualizado como fonte de materias-primas, principalmente produtos alimenticios e insumos básicos. De outro, é um cliente de produtos manufaturados. China, Japão e Coréia do Sul são compradores de minerios de ferro e seus concentrados, o Japão é ainda um forte comprador de aluminio e, nos ultimos anos de frango em pedaços.

O Brasil concentra-se em suas importações produtos de eletro-eletrônicos e máquinas e aparelhos mecânicos. O Japão exporta automóveis, enquanto a Coreia do Sul, praticamente desativou suas colocações automoveis do Brasil. O aumento das importações decorrentes da China provocou fortes pressões internas, ao afetarem de forma mais direta, empregos no mercado domestico. De qualquer forma, em consequência de sua relativa inexpressividade no total das importações, não represenam uma questão que possa afetar o atual relacionamento comercial sino-Brasileiro.