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Gestao Publica

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Por:   •  25/9/2013  •  413 Palavras (2 Páginas)  •  348 Visualizações

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4. Com base no que vimos nesta Unidade, argumente, em cerca de duas páginas, sobre as seguintes afirmações:

a) Keynesianismo e Estado de Bem-Estar Social são duas faces da mesma moeda

Sim, pois a teoria de John Maynard Keynes – Keynesianismo, propunha a utilização da “mão invisível do Estado” para melhorar as condições sociais e, consequentemente, o desempenho econômico dos países. Do outro lado, o Estado do Bem-Estar Social cumpria o seu papel assistencialista, melhorando os padrões de qualidade de vida da população. O que diferencia o Welfare State de outros Estados intervencionistas é que naquele os serviços prestados eram considerados direitos do cidadão, ou direitos sociais, que asseguravam que as desigualdades sociais não comprometeriam o exercício dos direitos civis e políticos, compatibilizando a democracia e o capitalismo.

Tal teoria econômica consistia numa organização político-econômica, oposta às concepções neoliberalistas, fundamentada na afirmação do Estado como agente indispensável de controle da economia, com objetivo de conduzir a um sistema de pleno emprego. Tais teorias tiveram uma enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado. Esta teoria delega ao estado um papel de único responsável pelo desenvolvimento de sua economia.

b) Cada modelo de Estado de Bem-Estar Social, tal como elaborado por Esping-Andersen, responde a diferentes princípios de justiça e promove a inclusão social de maneira distinta.

Os modelos de Bem Estar Social elaborados por Esping-Andersen são em sua totalidade distintos uns dos outros, como exemplo temos o modelo social democrata há uma grande capacidade de descomodificar a força do trabalho, contribuindo para a perca das características próprias do proletariado da classe trabalhadora onde os estados tem um gasto maior com a seguridade social.

Já o modelo conservador apresenta uma força media de trabalho ou do proletariado, onde visa atender socialmente os trabalhadores em geral, porem através de vias corporativas, obrigando as pessoas a entrarem no mercado de trabalho, onde significa que se a pessoa quiser se beneficiaria de uma ação social oriunda do estado, deve-se obrigatoriamente estar inserida no mercado de trabalho.

Porem no regime liberal a uma baixa força de trabalho, bem como baixa oferta de benefícios oferecidos pelo estado onde utilizasse teste de meios para inserir os cidadãos nestes programas.

Esping-Andersen explica que há uma diferença entre estes modelos de Bem Estar Social, pois se devem a sua grande maioria, os fatos históricos dos países em que eles são inseridos, especialmente no que diz respeito a evolução do seu mercado de trabalho, bem como suas relações trabalhistas e sindicais.

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