A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE PARA A GESTÃO PUBLICA E PRIVADA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ELKILENE SANTANA MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE PARA A GESTÃO PUBLICA E PRIVADA

Marabá

2012

ELKILENE SANTANA MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE PARA A GESTÃO PUBLICA E PRIVADA

Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.

Marabá

2012

SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO.......................................................................................4

2 – DESENVOLVIMENTO..........................................................................5

2.1 – DEMONSTRAÇÃO CONTABIL DE ORGÃOS PUBLICOS..................5

2.2 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ........................................................... 5

2.3 – BALANÇO FINANCEIRO ....................................................................5

2.4 – DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ................ 5

2.5 – BALANÇO PATRIMONIAL...................................................................7

2.6 – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ....................................7

2.7 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO .........................8

2.8 – DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LIQUIDO..8

3 - GESTÃO EMPRESARIAL DO AGRONEGÓCIO .................................9

4 – A SIMULAÇÃO EMPRESARIAL NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

EM EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO.................................................9

5 – A CONTRIBUIÇÃO DA PESQUISA CIENTOFICA PARA A GESTÃO

PÚBLICA E EMPRESARIAL................................................................9

6 - CONCLUSÃO ......................................................................................11

7- BIBLIOGRAFIA......................................................................................12

INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de mostrar a importância da contabilidade para a Gestão Publica e Privada nas empresas, onde temos os conceitos de suas principais atividades e mostrando que realmente não devemos desobedecer as leis.

Para a elaboração de tais recomendações, foi necessário comparar os e tipos de balanços e os tipos de demonstrações, assim também como a Lei de Responsabilidade Fiscal que estabelece normais gerais de finanças públicas a serem observadas pelos governos Federal, Municipal e Estadual.

DESENVOLVIMENTO

1. Demonstração contábeis de órgãos públicos:

a. Balanço Orçamentário;

Esse balanço é definido na Lei nº 4320/1964, onde demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realidades, tem sua estrutura evidenciada entre as receitas e as despesas orçamentarias por categorias econômicas, comparar o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrar o resultado orçamento e discriminar as receitas por fonte e as despesas por grupo de Natureza.

O Balanço Orçamentário apresentará as receitas detalhadas por categoria econômica, origem e espécie sempre descrevendo a previsão inicial, como também a atualizada para o exercício, a receita realizada e o saldo a realizar. Demonstrará também as despesas por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando um credito orçamentário atual para o exercício, e suas despesas empenhadas, as despesas liquidadas, o crédito pago e o saldo.

b. Balanço Financeiro;

O balanço financeiro é a demonstração contábil que evidencia os totais anuais das receitas e despesas orçamentárias e extra – orçamentárias executadas, bem como os saldos das disponibilidades que foram recebidas do exercício anterior e os que serão passados para o exercício seguinte.

c. Demonstrações das Variações Patrimoniais;

A Demonstração das Variações Patrimoniais - DVP evidencia as alterações ocorridas no patrimônio da União durante o

exercício financeiro, resultantes ou independentes da execução orçamentária. A DVP revela o Resultado Patrimonial, que pode ser positivo ou negativo, dependendo do resultado líquido das variações positivas e negativas.

As variações são composta por Ativas e passivas

As Variações Ativas Orçamentárias compreendem:

Receitas, que representam a arrecadação líquida dos recursos, em cumprimento à legislação pertinente;

Interferências Ativas, que significam as Incorporações e Desincorporações de Receitas e Despesas entre as Unidades

Gestoras, mantendo correlação com as Interferências Passivas demonstradas no subitem 5.2.4.3.

Mutações Ativas, que decorrem do registro de uma despesa orçamentária na contabilização