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Sociedade, Estado e Nação

Por:   •  22/5/2019  •  Abstract  •  579 Palavras (3 Páginas)  •  310 Visualizações

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FADIR- UFGD

Ana Laura Shiroma Taschin, Camila Wulff Carvalho

Sociedade, Estado e Nação

As diferenças entre cada um deles

Dourados - MS

2019

Ana Laura Shiroma Taschin, Camila Wulff Carvalho

Sociedade, Estado e Nação

As diferenças entre cada um deles.

Trabalho apresentado ao professor (a) Luciana de Rezende Oliveira Campos da disciplina Teoria do estado e Ciência Política como requisito parcial para obtenção da media semestral.

Dourados – MS

2019


O termo sociedade é utilizado para definir um grupo de pessoas que buscam um bem comum, todavia, é necessário que se encontre além desta finalidade social, que na verdade são um conjunto de bens, materiais e morais, que sejam pertinentes ao usufruto ou benefício de um todo; as manifestações ordenadas, que são encontradas por ordens naturais e sociais, e por fim o poder social, que tem como características próprias a socialidade e a bilateralidade; a fim de que se tenha o reconhecimento como uma sociedade, que tem seus membros sujeitos a mesma autoridade política, as mesmas leis e normas e que são ordenados e governados por entidades que visam o bem-estar do conjunto; o surgimento do fato possui duas teorias distintas, a de origem natural, que  e tem como conclusão que a mesma é a consequência de um ato de escolha, sendo um produto da união de um impulso associativo natural e da cooperação da vontade humana; e a contratualista, de maneira mais centralizada nos estudos de Hobbes e Rousseau, sustentando que a formação se deu de um acordo de vontades, ou seja, de um contrato hipotético pactuado entre os homens.

A partir de tais teorias é preciso fazer a diferenciação entre Sociedade e Estado, tendo como base que o mesmo seria uma derivação, ou seja, é uma ordem política da sociedade, onde, atualmente, há um conjunto de instituições que envolvem diversas relações com o meio social em um determinado território, sendo assim o corpo normativo exterior a sociedade. Para explicar melhor a construção do Estado foram efetuadas algumas teorias iniciais como a teoria da formação espontânea, ou seja, natural, que afirmam que não houve um ato de vontade e a teoria contratual que seria o desejo de alguns homens de determinados grupos sociais que levou à criação do Estado. Existem ainda as causas determinantes para o aparecimento do mesmo, como a origem familiar ou patriarcal, causas econômicas ou patrimoniais, atos de força de violência ou de conquistas e o desenvolvimento interno da sociedade, tendo assim, com o passar do tempo diversos tipos, como o Estado Antigo onde se tinha em prática teocracia, o Grego havendo as cidades – estados e filósofos que tinham forte interferência política, Romano onde haviam conselhos que interviam politicamente e contavam com os influentes patrícios, o Medieval tendo a sua frente o senhor feudal e forte influência da Igreja e por fim o Moderno que tem como característica principal a unidade e marcado pela soberania do povo. Assim para se afirmar como Estado é necessário que se apresente primeiramente dois elementos materiais, sendo o território, que demonstra a delimitação espacial do poder de Estado, sendo este objeto de direitos do mesmo; seguido por um povo que limita o poder do Estado e  que exige seus direitos do mesmo, ou seja, há as atitudes positivas, que são coisas que o este precisa fazer pela população e as atitudes negativas que consistem nas que ele não deve fazer; logo após estes há mais dois elementos que são a finalidade dada pelos fins subjetivos ou éticos e os fins objetivos ou utilitários e por fim a soberania

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