O Aconselhamento cristão como promotor do diálogo no casamento

Seminário Teológico Batista de Itaboraí

STBI

ACONSELHAMENTO CRISTÃO:

COMO PROMOTOR DO DIÁLOGO NO CASAMENTO.

Marcos Aurélio Dias

Itaboraí – RJ

2018

ACONSELHAMENTO CRISTÃO:

COMO PROMOTOR DO DIÁLOGO NO CASAMENTO

Marcos Aurélio Dias

Monografia de conclusão do curso apresentada como requisito final do curso de bacharel em Teologia do seminário Teológico Batista de Itaboraí.

Orientador: Noel Jorge da Costa

Itaboraí – RJ

2018

Sumário

AGRADECIMENTOS        6

RESUMO        7

1 INTRODUÇÃO        8

2 ACONSELHAMENTO        10

2.1. DEFINIÇÃO DE ACONSELHAMENTO        12

2.1.2. ACONSELHAMENTO CRISTÃO        12

2.1.2. ACONSELHAMENTO BÍBLICO        13

2.1.3. A TEOLOGIA NO ACONSELHAMENTO BÍBLICO        16

2.1.3.1. BIBLIOLOGIA.        16

2.1.3.2 TEOLOGIA PROPRIAMENTE DITA.        16

2.1.3.3 CRISTOLOGIA.        17

2.1.3.4 PNEUMATOLOGIA.        17

2.1.3.5 ANTROPOLOGIA.        17

2.1.3.6 HAMARTIOLOGIA.        17

2.1.3.7 SOTERIOLOGIA.        18

2.1.3.8 ECLESIOLOGIA.        18

2.1.3.9 ESCATOLOGIA.        18

2.1.4. O VALOR DO ACONSELHAMENTO BÍBLICO.        18

2.1.5. ASPECTOS FÍSICOS E ESPIRITUAIS DO ACONSELHAMENTO        19

3 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO        22

3.1 A COMUNICAÇÃO NO CASAMENTO        23

3.1.1 A IMPORTÂNCIA DE ACEITARMOS A OUTRA PESSOA.        24

3.1.2. A IMPORTÂNCIA DE SABER OUVIR.        25

3. 1.2 .1 DEIXAR A OUTRA PESSOA FALAR SEM INTERROMPER,        26

3.1.2.2 OUVIR COM ATENÇÃO        26

3.1.2.3  CERTEZA EM RELAÇÃO AO QUE FOI DITO        26

3.1.2.4.A IMPORTÂNCIA DE SABER FALAR.        27

3.1.2.5 A IMPORTÂNCIA DE EXERCERMOS O AUTOCONTROLE.        28

3.2 A COMUNICAÇÃO E O CONFLITO CONJUGAL        29

3.2.1 ATACARMOS O PROBLEMA E NÃO A PESSOA.        29

3.2.2. EXPRESSÃO DO SENTIMENTO ENVOLVIDO        30

3.2.3   RESTRIÇÃO AO ASSUNTO EM QUESTÃO.        30

3.2.4 OFERECER SUGESTÕES PRÁTICAS.        31

4  ACONSELHAMENTO CRISTÃO:PROMOTOR DO DIÁLOGO NO CASAMENTO        32

4.1. O PAPEL DO CONSELHEIRO NA CRISE CONJUGAL        32

4.2. REQUISITOS DO CONSELHEIRO PARA O ACONSELHAMENTO        33

4.2.1 APTO PARA ENSINAR.        34

4.2.2.  AJUDAR E SABER FILTRAR O QUE ESTÁ SENDO DITO.        34

4.2.3  HOSPITALEIRO  E ACOLHEDOR        35

4.2.4 AMÁVEL E PACÍFICO        36

4.2.5 PRUDENTE E CAUTELOSO        36

4.2.6 RESPEITÁVEL E DE BOA CONDUTA        37

4.2.7 SERVO E CHAMADO POR DEUS        38

4.2.8 SEM PRECONCEITO        39

4.2.9 SIMPÁTICO E EXERCENDO A EMPATIA        40

4.2.10 TER DESPREENDIMENTO        40

4.3.– PROCEDIMENTOS DO CONSELHEIRO NO ACONSELHAMENTO        42

4.3.1. O PRIMEIRO CONTATO        42

4.3.2. A ENTREVISTA        43

4.3.3. O LOCAL        44

4.4. – MOTIVAÇÃO PARA O ACONSELHAMENTO        45

4.4.1 AMEAÇA        46

4.4.2 CONFLITOS        46

4.4.3 MEDO        46

4.4.4 CULPA        46

5 CONSIDERAÇOES FINAIS        48

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        50

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiro a Deus por sua permissão e pela sua graça e misericórdia em minha vida.A minha família por acreditar e me apoiar sempre em meus projetos. Agradeço aos irmãos da PIB em Vila Brasil que confiaram em mim e acreditaram em meu chamado, juntamente com meu Pastor e amigo Isaías Costa. Quero também agradecer aos meus professores e mestres: Noel Jorge, Jocirlei Sales, Marcio Roman,Therys Deoclécio, Luciano Oliveira e todos os outros que compartilharam muito do seu conhecimento comigo, agradeço também aos funcionários do seminário, Sra. Ademilde, Jonatha e a diretora Patrícia Grion, juntamente com o Pastor Izael por ter encarado este desafio de abrir e manter aberta a porta deste valoroso seminário teológico batista em Itaboraí, no qual tive o prazer de conviver com colegas de turma que assim como eu venciam os desafios do conhecimento um a um, comemorando cada aprovação, em cada matéria , como se fosse a aprovação final. Dedico essa obra em especial para minha esposa Monica Dias, a qual sempre foi minha parceira e incentivadora. Agradeço a Deus pelo pai que tive, Manoel C. Dias Filho e que sempre esteve presente, em todas as ocasiões especiais para mim e agora se encontra diante de Deus,por ter me ensinado a formar o meu caráter , a honrar meu nome e sobrenome.Ele dizia que o nome os pais escolhiam ,mas que no sobrenome era a família quem escolhia a pessoa.E junto de minha mãe, ensinou-me e ao meu irmão Tony Dias , que não existe maior privilégio para o ser humano , do que servir ao próximo. A Deus toda honra e toda Glória.