Resenha Bibliográfica do Livro Homiletica Cap. 1 – os mandamentos do pregador
Por: RAILSON1986 • 12/7/2020 • Resenha • 732 Palavras (3 Páginas) • 1.194 Visualizações
Resenha Bibliográfica do Livro Homilética
Cap. 1 – Os Mandamentos do Pregador
BEZERRA. Cícero Manoel. Homilética. 1º Edição. São Paulo: SGEC – Secretaria Geral de Educação e Cultura, 2011. p 15 – 38.
Cícero Manoel Bezerra Doutor em Teologia pela PUC-Rio com atuação na área de pesquisa, religião e midia, orientador Professor Doutor Abimar Moraes. Bacharel em teologia pela Faculdade Teológica Betania (validação). Pós-graduação em gestão de pessoas,faculdade Sul Americana de Londrina. Mestrado em Teologia Pastoral, PUC- PR.
O livro Homilética, editado e publicado no Brasil em 2011, faz parte da grade curricular do Instituto Teológico Quadrangular. Composto de 110 paginas e 7 capítulos, o livro aborda dois temas principais, a saber: Os mandamentos do pregador ; A introdução no Sermão e o proposito do Sermão
O capitulo 1 objetivo desta resenha tem como titulo : Os Mandamentos do Pregador. Na introdução do capitulo, o autor faz uma referência definido que pregar a palavra de Deus é um privilégio, assim como um privilégio também é um grande desafio. Que tem em tese que todos podem pregar, só que em meio a esta situação e este contexto tem os que pregam mal
O autor salienta que pode ser definida como a transmissão da mensagem de Deus para o homem esta associado ao sermão que se trata do tipo de fala religiosa mas comum entre os evangelicos. A pregação é a comunicação oral verdadeira divina que tem o proposito de persuadir. E a palavra de Deus quando ele é fiel as sagradas escrituras, e que seja importante em que o pregador possa interpretar a Blibia ou o textocorretamente. A pregação é uma incumbência que Deus deu a Igreja, e preciso ter unção de Deus, e aatuação do Espirito Santo, Espirito santo que é essencial ao ministerio do homem, sem esta unção o nosso oficio não passa de apenas um nome. Bezerra apresnta ainda mas que o pregador e uma pessoa ou alguém que e usado por Deus, ou seja o mesmo recebe a mensagem vinda diretamente do trono de Deus e entrega aos homens, não é um entregador de recados, mas sim um porta-voz da mensagem que Deus esta enviando aos homens. O pregador é um comunicador do que Deus quer falar aos homens. O autor destaca ainda neste capitulo sobre as qualidades fundamentais que o pregador precisa ter;como o seu senso e suaresponsabilidade ao ministrar a palavra de Deus; a sinceridade, não há persuasão genuina sem sinceridade, o entusiamos e fundamental , temos que ser entuasiasmados e otimista pois o pregador que é otimista, pode ter a certeza plena que sua mensagem ira trazerbeneficíos para seus oouvintes; sem deixar de falar da humildade, a humildade é o combustível para uma vida integra, humildade é o conhecimento de nossas limitações e o fato de reconhecer que não cabe a nos homens determinar o nosso caminho.
Bezerra finaliza o capitulo relatando que o pregador precisa ser sabio para levar uma boa mensagem aos seus ouvintes, levando em consideração o modo de como as pessoas reagem ao santuário, o pulpito (Pregador ) e bancos ( publico ouvinte) precisam esta em mas perfeita siintonia com o Espirito Santo de Deus. O bom transmissor da mensagem de Deus aos homens, não só observa apenas quando o seu auditorio esta atento, mas observa a vista de tal modo quando o audtorio esta inquieto, sonolento, se não houver sintonia auditorio, pregador e Espirito Santo de Deus , o ambiente torna-se um velorio ou um auditorio morto e sonolento. No pulpito tambem temos um ponto de partida ( inicio da mensagem ) e um ponto de chegada ( fim da mensagem ) o pregador em seu momento com o povo deve ter uma objetividade e um ponto especifico ao transmitir a mensagem, para que o povo possa entender o que Deus tem falado a cada um deles. Tendo assim um proposito especifico para um sermão etico, como o sermão do bom samaritano, em persuadir ao auditorio ou aos ouvintes que devemos amar verdadeiramente o nosso próximo, apesar das circustâncias e possíveis e diferentes barreiras existentes entre os homens.
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