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Resenha Crítica do Livro: O Evangelho e a Evangelização de MARK DEVER

Por:   •  11/5/2018  •  Resenha  •  7.617 Palavras (31 Páginas)  •  822 Visualizações

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TEOLOGIA DE MISSÃO INTEGRAL

Aluno: Fábio Fialek Severo

Professor: Pr Jofre Macnelli Aragão Costa

Disciplina: Teologia de missão integral

Instituição: STEB – SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO DO BRASIL

Polo: Campo Grande em Mato Grosso do Sul

1 – Fazer um resumo do Livro O Evangelho e a Evangelização de MARK DEVER

RESUMO

Capitulo 1 – Por que não evangelizamos?

Reprovado é uma boa palavra para resumir como muitos de nós temos nos saído em obedecer a á chamada para evangelizar. O Senhor chama pessoas a serem pescadores de homens, mas preferimos observar. Salomão disse que tem ganha alma é sábio, mas falhamos nisso.

De fato, quando você não dá testemunho de Cristo, ocupa-se em desculpar, justificar, racionalizar e explicar à sua consciência por que não conseguiu compartilhar o evangelho.

  • Primeira desculpa: Não sei o idioma deles
  • Segunda desculpa: A evangelização é ilegal
  • Terceira desculpa: A evangelização causa problemas no trabalho, ou seja, Durante as horas de trabalho, talvez a nossa evangelização distraia as pessoas, ou reduza nossa produtividade, ou faça outras coisas que causem em nossos patrões uma preocupação válida. Mas não queremos dar às pessoas razões para se oporem ao nosso evangelho. Não queremos que a nossa evangelização seja um obstáculo ao evangelho e as boas-novas.
  • Quarta desculpa: Outras coisas parecem mais urgentes, como cuidar da família, planos para o fim de semana, estudar, cozinhar, limpar, fazer compras, retornar as ligações, mandar e-mails, ler, orar e demais.
  • Quinta desculpa: Não conheço não cristãos, sou um pastor e na maior parte do meu trabalho, na maior parte de meu trabalho, não tenho pessoas não cristãs ao meu redor. Estou ocupado escrevendo sermões, aconselhando, planejando, treinando outros cristãos, respondendo chamadas telefônicas e até escrevendo um livro sobre evangelização (esse livro do respectivo resumo).
  • Desculpas concernentes a eles: Quando penso em compartilhar o evangelho com alguém, fico pensando que as pessoas não querem ouvir, ou não se interessarão, talvez já conheçam o evangelho. Por que pensamos que respondemos ao evangelho e outra pessoa não responderia? Você ainda não percebeu que Deus salva alguns dos mais improváveis convertidos? É exatamente essa natureza radical e surpreendente da conversão que deve encorajar-nos à evangelização.

O âmago da questão (Planeje parar de não evangelizar): orar, planejar, aceitar, entender, ser fiel, correr o risco, preparar, ver, amar, temer, parar e considerar.

  • Orar: Não oramos por oportunidades de compartilhar o evangelho, ore e admire-se quando Deus responder às suas orações.
  • Planeje: Estou muito ocupado com outras coisas boas, não tenho tempo para evangelizar agora. Quando minha saúde melhorar, quando eu terminar minha tese, quando meu filho estiver na escola, quando meu marido se aposentar, quando eu receber promoção, quando ela estiver em melhor estado de espírito e demais. Fazemos planos para tantas coisas menos importantes; por que não os fazemos para a evangelização?
  • Aceite: às vezes não evangelizamos porque achamos que isso não é nossa tarefa
  • Entenda: Sua conclusão de que você não possui dom para uma tarefa específica não o exime da responsabilidade de obedecer.
  • Seja fiel: Talvez estejamos mais preocupados com os sentimos delas do que com os de Deus. Boas maneiras não são desculpa para infidelidade em relação a Deus.
  • Corra o risco: Talvez você não evangelize porque é tímido. Precisamos estar dispostos a correr o risco a fim de que evangelizemos.
  • Prepare: Às vezes, não evangelizamos porque achamos que estamos despreparados ou mal equipados. Achamos que nos cumpre fazer o evangelho parecer sensível às pessoas ou que devemos responder todas as perguntas delas.
  • Veja: Talvez já orei por oportunidades, mas não esperei por elas. Às vezes, não vejo as oportunidades porque estou ocupado. Talvez gastei toda minha energia em entretenimento pessoal, ou trabalho, ou qualquer outra coisa, exceto com aquele não-cristão com quem eu podia conversar. Por isso, nem ao menos percebo a oportunidade. Em poucas palavras, talvez eu seja egoísta. Não vejo a oportunidade porque não estou disposto a ser incomodado. Não considero a realidade e a finalidade da morte, do julgamento e do inferno. Por isso, não percebo a realidade e a triste condição das pessoas que estão diante de mim. Temos não somente de fechar os olhos em oração para pedir oportunidades, mas também de abri-los, depois, para vê-las.
  • Ame: Queremos o respeito delas e, afinal de contas, imaginamos, se tentarmos compartilhar o evangelho com elas, pareceremos tolos! E, por isso, ficamos quietos. Protegemos nosso orgulho ao custo da alma dos incrédulos. Em nome de não querermos parecer esquisitos, ficamos contentes em ser cúmplices do fato de que continuem perdidos. Meu coração é frio para com as outras pessoas. Tenho amor próprio distorcido e um deficiente amor pelos outros. um amigo não-cristão telefonou-me porque desejava falar comigo. Conversamos por trinta minutos, durante os quais estive impaciente, desejando retornar à escrita deste livro sobre evangelização.
  • Tema: Temer a Deus significa amá-lo. Quando aquele que é nosso todo-poderoso Criador e Juiz se torna nosso misericordioso Redentor e Salvador.
  • Pare: Parar de isentar-nos da evangelização. Não devemos concluir que nossa obediência é inútil. Chamará para si mesmo um grande número de pessoas de cada tribo, língua e nação; isso nos encorajará na evangelização.
  • Considere: Quando não consideramos suficientemente o que Deus fez por nós em Cristo, o custo elevado dessa obra, o seu significado e a importância de Cristo para nós –, perdemos o ânimo para evangelizar. Nosso coração se torna frio, nossa mente alimenta pensamentos menos importantes (fica mais preocupada com interesses passageiros), e nossos lábios silenciam. Acabamos por revelar-nos como frios para com Deus. Devemos alimentar a chama de nosso amor para com Deus, bem como a chama da gratidão e da esperança. “A boca fala do que está cheio o coração” (Mt 12.34). O que é que incendeia o nosso coração?

Capitulo 2 – O que é o evangelho?

Aquilo que passa por evangelho se torna, com muita freqüência, um revestimento finíssimo esparramado superficialmente sobre os valores de nossa cultura, sendo moldado e conformado aos contornos de nossa cultura, e não à verdade de Deus. A verdadeira história, a verdadeira mensagem, se perde. Esta idéia de boas notícias não é um acondicionamento posterior do cristianismo. Jesus Cristo falou sobre as boas notícias. E, ao falar nesses termos, ele retrocedeu à linguagem das profecias de Isaías, usadas centenas de anos antes.

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