FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Por: martendal714 • 16/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.702 Palavras (7 Páginas) • 660 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................6
4 REFERENCIAS.........................................................................................................7
INTRODUÇÃO
A construção de uma escola inclusiva, que atenda os preceitos da constituição federal de 1988 e a lei de diretrizes e bases da educação nacional é um processo fundamental para garantir ao aluno portador de necessidades especiais o pleno desenvolvimento de suas potencialidades, de forma que lhe seja garantido direito à cidadania. O município de Camaquã tem sua caminhada frente a inclusão pautada no respeito as diferenças e valorização da vida. Acreditamos na inclusão que vence barreiras que mostra caminhos; no ano de 2008 o município começou a receber as primeiras salas de recursos multifuncionais, hoje, praticamente todas as escolas já estão equipadas ou recebendo os materiais necessários para a implantação. O AEE (atendimento educacional especial) é uma realidade importante para o processo de inclusão ter sucesso dentro das escolas regulares, pois é através dele que o aluno com diferentes tipos de deficiência tem oportunidade de equiparem-se perante os demais alunos ditos “normais”, sendo com recursos, materiais ou ambientes adaptados, jogos diversificados, acesso as tecnologias assistivas, entre tantas oportunidades que podem se desenvolvidas dentro das salas. Portanto, os principais conteúdos abordados aqui tratarão sobre a inclusão de indivíduos com deficiência visual na escola, sobre seu desenvolvimento intelectual e social, além de relatar a realidade existente nas instituições, que infelizmente, é muito diferente do que deveria ser, pois muitas vezes a inclusão torna-se uma real exclusão.
DESENVOLVIMENTO
As praticas pedagógicas da escola inclusiva precisam ser perpassadas pelo compromisso de garantir, a todos os seus alunos um ensino de qualidade, por isso elas precisam ser adequadas as necessidades individuais de seus alunos especiais. Analisando a criança com deficiência visual, pode se dizer que seu universo aumenta quando ela ingressa na escola, pois as relações que antes existiam no ambiente familiar, são somadas as novas relações com adultos e tais alunos com necessidades especiais. A doença e a condição visual remetem a uma variedade de recursos que podem amenizar os problemas práticos, mas que ira determinar que tipo de recurso deverá ser adotado é a necessidade, interesse, disposição e objetivos do próprio sujeito, bem como as condições de inserção sócio cultural e familiar tornarão um recurso mais adequado ou viável que outro. O aluno com deficiência visual a disciplina de língua portuguesa, pode se dizer que o método mais adequado a ser mencionado é o Braille, ou seja, a principal adaptação nesta disciplina é o Braille. Os professores também poderão recorrer o material chamado giro-braile que é formado por 3 cubos com pontos em relevo que giram e representam o alfabeto Braille. As escolas devem investir nas aulas de musica e artes, porque tais atividades motivam os alunos a usarem as mãos, como maneira de realização. O educador também devera ter alguns procedimentos pedagógicos como ser direto e claro na explicação; definir se o aluno esta apto psicomotora mente para fazer algumas tarefas, sentar-se perto do aluno para que ele não se locomova, incluir e compartilhar todas as atividades da escola com aluno e observar se o mesmo esta motivado. A avaliação para o deficiente visual deve ter algum sentido e não meramente ser alguma medida linear e estática, ou seja, deve buscar a compreensão do individuo e seu desenvolvimento, a construção de seu conhecimento de maneira contextualizada, enfim a avaliação deve ser um processo que mostra o desenvolvimento continuo, que requer muito alem de uma mera nota. Na avaliação o professor devera refletir sobre o aluno e sobre sua própria pratica educativa daí a importância de efetuar ajustes. O sucesso escolar dos educandos com deficiência visual é o grande desafio da inclusão. Além disso, a pratica da inclusão se baseia em princípios diferentes do convencional aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa convivência dentro da diversidade humana, aprendizagem por meio da cooperação; o primeiro passo, para incluir é sensibilizar e treinar a todos os funcionários da escola: educadores, orientadores e todo o corpo que ali atua; dificuldades e limitações sempre ocorrem, porem a verdadeira inclusão deverá motivar o corpo docente e a comunidade escolar, fazendo os pensar e garantir que a escola realmente é de todos. Ter um aluno incluído na sala de aula pode representar varias coisas: desafio, como trabalhar com ele; tolerância, sua presença é aceita, mas não é considerada; indiferença, ignorando a presença do aluno, e a exclusão, rejeitando o aluno em sala. Isso o que os diferencia primeiramente, é a postura que assumem frente ao novo, ao desconhecido. Cada criança pensa e age de forma diferente o que exige compreensão de que a forma de trabalhar com cada um também precisa ser diferenciada. Nesse sentido, a prática auxilia no olhar do professor sobre seus alunos, identificando as necessidades e desejos de cada um. Assim, a pratica, surge para professores como um elemento fundamental na competência para ensinar alunos incluídos. É na pratica que os saberes são colocados a prova, é nela que adquirem validade ou não. Por isso, a experiência adquirida com a pratica representa o principal fator de sucesso nas escolas.
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