Resumo texto Turismo e Patrimônio Cultural
Por: Fernanda Peixoto • 7/11/2016 • Abstract • 370 Palavras (2 Páginas) • 1.029 Visualizações
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB[pic 1]
PROFESSOR: JOSÉ LUIZ DE ANDRADE FRANCO
DISCIPLINA: HISTÓRIA – NATUREZA E CULTURA
AUTOR(A)/ OBRA/ CAPÍTULO(S): COSTA, Flávia Roberta. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: SENAC/SESC, 2009 – Parte I - ‘Do grand tour ao turismo de massa contemporâneo’ (Págs. 23 a 36)
O texto inicia-se com uma breve introdução, e logo em seguida, apresenta um pequeno trecho das palavras de Göethe. Este fragmento introduz o tema central do capítulo, que aborda o tema grand tour desde o seu surgimento até dias atuais.
O grand tour é considerado, por uma maioria, uma invenção inglesa. Inicialmente, as viagens eram feitas por pessoas da elite, pois a Inglaterra é uma terra isolada, e era comum ouvir-se e dizer-se, que para ser membro da sociedade educada, era necessário conhecer outras culturas, e ver as ruínas da Roma clássica.
Com o tempo, o grand tour transformou-se em empreendimentos filosóficos e científicos, e em viagens a lazer, tanto para homens, quanto para mulheres. Seguindo um contexto de disseminação da rotina, apareceram inovações neste ramo. Estas inovações marcaram avanços na democratização das viagens, que agora eram também, acessíveis para a classe média daquela época. Assim surgiram as ‘excursões organizadas’, criadas por Cook.
Apesar de tachados como observadores apressados, os seguidores de Cook, já ultrapassava a casa dos 1 milhão de viajantes.
Depois de Cook, viajar se tornou comum, e já não era mais uma questão só de aprendizado, mas também de diversão descompromissada.
A década de 1970 fica marcada como o auge do turismo massificado, que é também quando o ato de viajar se mostra negativamente impactante, e começa a ser denominado turismo ‘predador’.
Neste momento, firmam-se estudos focados no turismo de massa, que fica caracterizado por uma ‘bolha ambiental’, na qual, a experiência do turista é totalmente superficial, onde as cidades visitadas são ‘obrigadas’ a produzir e exibir espetáculos exóticos, criando uma ‘realidade inventada’, para satisfazer ao público, que cada vez mais, se afasta de tal população.
Esse turismo de massa impede que não tenham trocas de conhecimento entre os turistas, e entre turistas e moradores locais.
Em síntese, conclui-se, garantir que esses conflitos entre o turismo e a conservação se conciliassem. A ideia é explorar estes recursos como oferta turística, porém, assegurando, suas características naturais e conservação.
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