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A Espetaculização da violência nos Programas Policiais

Por:   •  9/6/2017  •  Resenha  •  1.323 Palavras (6 Páginas)  •  272 Visualizações

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A Espetacularização da violência nos Programas Policiais.

A Espetacularização da Violência na Mídia e ofensa aos Direitos humanos ( Arrume um principio de Direito, que se encaixe nos Direitos Humanos e troque) - Ofensa ao Princípio X

É obvio que a mídia televisiva é uma empresa e como toda empresa, ela visa o lucro . Dessa forma, a mídia usa todos os artifícios possíveis com o intuito de atrair espectadores e dessa forma ganhar audiência. As pessoas acabam sendo meros expectadores, observando de forma neutra a espetacularização midiática da violência, o que acaba contribuindo e reforçando o medo e a insegurança no país, através de uma programação que não enriquece o pensamento do indivíduo.

• Muito opinativo e sem nenhum pressuposto teórico forte!

• A principio deveria se falar sobre o Direito a Liberdade de Imprensa, o direito a informação tendo como pressuposto os artigos____ da CRFB. Procurando uma citação de um constitucionalista. (Não usar o titulo no texto e trocar alguns termos seria interessante, Ex: Medo! Interessante trazer a questão da segurança jurídica no país).

Você pode pesquisar e encontrar pressupostos na sociologia (Foucault ou Algum outro clássico) Que fale sobre a influência da violência.

• Em um outro paragrafo faria-se o link com a violência e sua ofensa aos direitos humanos, e procure um pressuposto teórico interessante que faça a ligação entre o alto grau de exposição/espetacularização do crime e a progressão da ofensa ao principio X em razão do aumento nos índices de criminalidade.

• Ligue esses três pontos

Na Constituição atual (CF-88), – Capítulo V: Da comunicação Social. Em seu art. 220, a Constituição assegura a livre manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrendo qualquer restrição, observado o que disposto nesta Constituição . Mas o parágrafo terceiro , combinado com o art. 221 , reza que compete à lei federal estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem os princípios de preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas, bem como o respeito aos valores éticos e sociais (É outro assunto discutir a elaboração de lei federal viu! Bom pesquisar se existe uma lei que discipline isso, porém não cabe no texto, estamos adptando o resumo para tratar sobre direitos humanos) Portanto, o Estado junto a sociedade são responsáveis por escolher o que é melhor para si, o que é de seu interesse e classificar para efeito indicativo a programação a ser dirigida ao público pelos meios de comunicação (art. 21, XVI – CF).

Os programas policiais têm altos índices de audiência, provando que muitos se deleitam ao ver noticias de morte, estupro, acidentes, assaltos, etc. A violência é tratada de forma explicita. A vida, o sangue, a dor é banalizado e reforçam a máxima de que “bandido bom é bandido morto” (Trate essa máxima como algo alimentado, discuta melhor trazendo elementos como autotutela, Insegurança jurídica, falta de efetividade do estado em politicas de segurança pública, o que junto ao fomento do ódio através da espetacularização corrobora com os índices de violência atuais (trazer dados oficiais IBG... Entre outros documentos oficiais). Esses pensamentos levam o cidadão comum a acreditar na vingança com as próprias mãos o que também é uma problemática atemporal .

“Aos jornais, eu deixo meu sangue como capital” já dizia a música “O salto”, da banda O Rappa . Todos os dias o sangue e a dor de muitos brasileiros é retratado como glória para enriquecer ainda mais os milionários de uma empresa lucrativa (a mídia), o que parece ser interessante para as massas que apreciam a programação como se fosse o “Reality Show” ao vivo e a cores. (Retire esse paragrafo)

A violência, de fato, não é uma invenção midiática, ela faz parte da história da humanidade desde da sua origem. Isso talvez explique o fascínio do ser humano acerca do tema presente. A valorização ao que é desnecessário, remete a reflexão sobre o quanto nosso país é fraco intelectualmente, já que a mídia é uma empresa, ela vai produzir o que gera mais audiência, então partindo desse princípio, nós aceitamos esses conteúdos sem questionar ou se esforçar para mudar a situação e, agindo assim, elevamos ainda mais a produção de mais conteúdo. (Discussão filosófica, não temos interesse nesse paragrafo)

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