A Ludicidade Dentro Dos Parâmetros Curriculares Educacionais
Dissertações: A Ludicidade Dentro Dos Parâmetros Curriculares Educacionais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marioh • 13/5/2014 • 612 Palavras (3 Páginas) • 736 Visualizações
A Ludicidade dentro dos parâmetros curriculares educacionais
O brincar faz parte da infância e para a construção social do indivíduo, e através deste permite um repertório de incrementos, seja na esfera cognitiva, quanto na social, motor, biológica e afetiva. Além de localizar prazer e alacridade, jogando a criança/discente à se socializar e aprender, além de poder estresir sua realidade através da concentração, anunciando assim suas aflições, dificuldades, que por meio das palavras seria abstruso.
O desígnio do presente trabalho é acometer a acuidade do lúdico no processo de ensino-aprendizagem infantil e/ou adolescentes na faixa etária de 3-6 anos ou 10-15 anos. Buscando abranger a estima dos jogos e brincadeiras como auxílios dinâmicos no organismo do conhecimento infantil/adolescente através de estimulações cogentes no cultivo de sua aprendizagem. O trabalho desenvolveu-se por meio da pesquisa bibliográfica ou fontes secundárias advindas de um enriquecido acervo construído por alunos de outra Unidade Escolar, onde o mesmo foi idealizado pelas concepções de dois professores/orientadores, fazendo parte de uma bibliografia sugestiva. Tal análise alude na ascensão de dados de bibliografias já apregoada à respeito do estudo.
A ludicidade é um acrescido laboratório para o alargamento integral da criança em toda a sua fase educacional que merece prudência, dos pais e dos docentes inseridos neste contexto. É através das brincadeiras que a criança/discente descobre a si próprio e o outro, além de ser um componente expressivo e cogente para que a criança possa aprender com deleite, obrando com destrezas úteis e indispensáveis à vida.
No contexto educacional muitas são as variáveis que compõem a compreensão, dissolução e/ou perpetuação das práticas pedagógicas dentro e fora do âmbito educacional. Na compreensão destas variáveis encontra-se a ludicidade, inserido nos moldes das práticas pedagógicas. O primário aspecto a ser enfatizado é que as atividades lúdicas não se abreviam ao jogo e à brincadeira, mas incluem atividades que aprovam ocasiões de deleite, entrega e coerência dos envolvidos.
Na atividade lúdica, o que implica não é apenas o alvitre da atividade, o que dela procede, mas a azada ação, a estação vivida. Permite a quem a vivenciar, períodos de encontro consigo e com o outro, momentos de fantasia e de realidade, de resignificação e agudeza, ocasião de autoconhecimento e noção do outro, do cuidar de si e contemplar para o outro, momentos de vida, de pura expressividade tanto dentro como fora do âmbito escolar.
A escola de cunho “clássico”, centrada na difusão de conteúdos, não admite um modelo lúdico. Por isso é tão amiudado ouvirmos falas que amparam e sublimam a acuidade do lúdico estar coevo na sala de aula, e queixas dos porvindouros educadores, como igualmente daqueles que já se descobrem exercendo o magistério, de que se fala da estima da ludicidade, se aventam conceitos de ludicidade, mas não se vivenciam atividades lúdicas. Fala-se, mas não se faz. De fato não é tão simples e “fértil” um câmbio mais radical pelas cômodas experiências que o professor tem ao longo de sua concepção acadêmica.
As práticas de cunho lúdico se fazem de extrema importância no processo de ensino aprendizagem, sejam competentes aos educandos ou até
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