Crack

RESPONSABILIDADE, HONESTIDADE E CONDUTA DO PROFISSIONAL CONTÁBIL.

1. RESUMO

Nos bairros pobres do centro das cidades de New York, Los Angeles e Miami, nos Estados Unidos apareceu o crack no final de 1984 e em 1985. Já no Brasil o crack começa a se tornar conhecido os anos de 1990.

Ao longo do trabalho estarão disponíveis respostas de perguntas como:

• Qual a representação social do uso do crack em nossa sociedade, ou seja, como a população compreende esse problema?

• Como o trabalho do Assistente social pode contribuir para o atendimento à população, buscando articular as causas e/ou razões desse fenômeno a partir de uma leitura critica da realidade social?

• Historicamente como ocorreu a relação urbanização x população?

• Quais as consequências emocionais/ afetivas do dependente químico e familiares? Qual é o papel da família no processo de estruturação emocional/afetiva do dependente químico?

2. INTRODUÇÃO

O crack vem trazendo aos seus usuários, aos familiares do usuário e a sociedade consequências gravíssimas para vida humana. Consequências físicas, profissionais, emocionais e todas outras existentes.

A chegada do crack no Brasil é divulgada por informações leiga ou de órgãos policiais. Em 1990 aconteceu à primeira apreensão da substância no munícipio de São Paulo, algumas evidências que apontam para o surgimento da substância em bairros da Zona Leste da cidade e com o uso frequente por muitas pessoas o crack alcançou a região da Estação da Luz, atualmente conhecida como Cracolândia, no centro da cidade.

3. DESENVOLVIMENTO

Muitos pesam que o uso do crack seja apenas um problema familiar, mas estão enganados, pois esse problema da sociedade também. Pouco se houve falar dos problemas enfrentados pela sociedade diante do grande número de usuários no Brasil. O que vimos sendo noticiado na televisão e o que escutamos no rádio sobre o assunto não é nada em relação a sua dimensão.

Qual a representação social do uso do crack em nossa sociedade, ou seja, como a população compreende esse problema?

Ainda que pareça, o uso do crack não é só um problema familiar, mas social também, e mesmo que a sociedade e o Estado tentem se omitir frente a essa cruel realidade, é papel de todos promover ambientes favoráveis a uma boa formação moral e ética. Quando todos pecam na construção desses elementos fundamentais para a sociedade, devem-se criar mecanismos para reparação dos mesmos; como a criação de espaços que promovam a cultura, formação profissional, desenvolvimento de iniciativas individuais e coletivas em prol da educação escolar, ambiental e cidadã, enfim mostrando a esses dependentes o quanto são importantes para