EM UMA SOCIEDADE VERDADEIRAMENTE DESENVOLVIDA
Por: tthaisazevedo • 4/9/2018 • Dissertação • 976 Palavras (4 Páginas) • 122 Visualizações
Em uma sociedade verdadeiramente desenvolvida, há o respeito das diferenças individuais. Na prática, entretanto, essa realidade não se faz presente, resultando, assim, em uma gama de problemas de ordem social e psicológica. No Brasil, similarmente, atos enquadrados no bullying e cyberbullying, sobretudo nas escolas, é algo que acompanha o cotidiano dos jovens.
No que se refere às causas da problemática, nota-se que essa ocorre em virtude dos estereótipos impostos pela mídia e sociedade, bem como pela intolerância às diferenças cultivada desde as gerações anteriores, pautada em preceitos conservadores e segregacionistas. No universo digital, esse cenário se intensifica tendo o anonimato e a facilidade da circulação de informações como importantes colaboradores para a perpetuação de conteúdos instigantes e ofensivos. Nesse contexto, a última década vem sendo marcada pelo debate acerca do tema, como exemplificado pela indústria cultural em obras como: Thirteen Reasons Why, que explora o bullying e cyberbullying relacionados à depressão e ao suicídio.
Em relação às consequências, pode-se citar danos tanto físicos como psicológicos, sendo este responsável por afetar o individual e o coletivo. Prova disso é o caso da adolescente canadense chamada Amanda Todd, que cometeu suicídio motivada pelo bullying e cyberbullying que vinha sofrendo de seus colegas de escola. Da mesma maneira, vários jovens são submetidos à perseguições e ofensas principalmente nas redes sociais e nas escolas, ambientes em que estão inseridos na maior parte do tempo. Sendo assim, a falta de importância e compreensão relativos ao tema corroboram para o aumento no número desses casos.
Portanto, é imprescindível que a família e a sociedade eduquem as novas gerações como cidadãos portadores de senso crítico a fim de que aceitem as diferenças e não sejam influenciados por padrões estéticos e comportamentos estabelecidos. Ademais, instituições como o Rotary International devem continuar atuando na criação da compreensão mundial, estabelecendo conexões saudáveis entre jovens. Essas atitudes, atreladas à uma maior fiscalização executada pelo Governo Federal nas mídias e o estabelecimento de um ambiente escolar respeitoso acarretarão melhores resultados.
Em uma sociedade verdadeiramente desenvolvida, há o respeito das diferenças individuais. Na prática, entretanto, essa realidade não se faz presente, resultando, assim, em uma gama de problemas de ordem social e psicológica. No Brasil, similarmente, atos enquadrados no bullying e cyberbullying, sobretudo nas escolas, é algo que acompanha o cotidiano dos jovens.
No que se refere às causas da problemática, nota-se que essa ocorre em virtude dos estereótipos impostos pela mídia e sociedade, bem como pela intolerância às diferenças cultivada desde as gerações anteriores, pautada em preceitos conservadores e segregacionistas. No universo digital, esse cenário se intensifica tendo o anonimato e a facilidade da circulação de informações como importantes colaboradores para a perpetuação de conteúdos instigantes e ofensivos. Nesse contexto, a última década vem sendo marcada pelo debate acerca do tema, como exemplificado pela indústria cultural em obras como: Thirteen Reasons Why, que explora o bullying e cyberbullying relacionados à depressão e ao suicídio.
Em relação às consequências, pode-se citar danos tanto físicos como psicológicos, sendo este responsável por afetar o individual e o coletivo. Prova disso é o caso da adolescente canadense chamada Amanda Todd, que cometeu suicídio motivada pelo bullying e cyberbullying que vinha sofrendo de seus colegas de escola. Da mesma maneira, vários jovens são submetidos à perseguições e ofensas principalmente nas redes sociais e nas escolas, ambientes em que estão inseridos na maior parte do tempo. Sendo assim, a falta de importância e compreensão relativos ao tema corroboram para o aumento no número desses casos.
Portanto, é imprescindível que a família e a sociedade eduquem as novas gerações como cidadãos portadores de senso crítico a fim de que aceitem as diferenças e não sejam influenciados por padrões estéticos e comportamentos estabelecidos. Ademais, instituições como o Rotary International devem continuar atuando na criação da compreensão mundial, estabelecendo conexões saudáveis entre jovens. Essas atitudes, atreladas à uma maior fiscalização executada pelo Governo Federal nas mídias e o estabelecimento de um ambiente escolar respeitoso acarretarão melhores resultados.
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