A Avaliação de PE:TP
Por: Hendrikson Renato • 14/3/2022 • Trabalho acadêmico • 396 Palavras (2 Páginas) • 66 Visualizações
Através dos textos foi possível trazer diversos tópicos de discussões, sobre o a disciplina PCA. Vários tópicos foram abordados, foram levantadas diversas opiniões, tanto divergentes, quanto convergentes, que trouxeram uma introdução bem sólida para o início e andamento da disciplina.
A partir do texto BNCC, especificamente na competência na área da matemática, é possível perceber um texto no aspecto informativo e repleto de orientações. Ressaltando os níveis de ensino e quais as áreas de abordagem que serão trabalhados em cada nível. A BNCC também enfatiza quais as expectativas devem ser voltadas para cada área e tópicos dos conteúdos da matemáticas, relacionando cada conteúdo a uma problemática a ser levantada diante de cada item. Tonegutti (2016, p.5) esclarece que:
“[...] devemos ter claro que a BNC não vai melhorar a educação: o que ela oferece é a tentativa de controle dos professores e estudantes. Ao invés de discutir a BNC, deveríamos estar discutindo as políticas de formação de professores, a valorização dos profissionais da educação (incluindo a adequada remuneração) e a autonomia das escolas em construir o seu próprio currículo escolar, pois estes sim, ao contrário do ideário neoliberal, são pontos fundamentais para a melhoria da qualidade da educação.”
Sobre o segundo texto: Os efeitos da BNCC na formação do docente faz uma reflexão crítica de que efeitos são esses, a quem interessa a Base? qual a Base que a escola precisa?, e se realmente há uma necessidade de uma Base. A partir da leitura do artigo percebe-se uma forte crítica de que “este formato do texto dificulta a interpretação destes “vazios” teórico-metodológicos a leitura e sua prática.”
Por fim, o texto defende uma maior participação das entidades de classe, no caso, a Associação de Geógrafos Brasileiros na elaboração de uma BNCC mais democrática.
Já o terceiro texto aborda uma ideia de repensar sobre a formação por competências. O texto enfatiza que o modelo de formação por competências não é algo novo, mas que nos EUA e na Europa já é uma prática comum, e que esse modelo de formação prepara o homem, de forma imediata, para o mercado de trabalho. Por fim, o texto apresenta uma forte crítica, em relação a formação por competência, já que a ideia principal para este tipo de formação, é justamente, o acesso mais rápido ao mercado de trabalho, e consequentemente, essa mudança carrega o enfraquecimento da formulação de fortalecimento do PPP das escolas.
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