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A Lei Municipal

Por:   •  7/3/2022  •  Bibliografia  •  1.600 Palavras (7 Páginas)  •  123 Visualizações

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PLANO DE ENSINO ANUAL  2022

ENSINO FUNDAMENTAL I E II

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: resultados da avaliação realizada nos mês de fevereiro e março e que embasarão as estratégias construídas; cada professor realiza uma individual por turma, e é decidido na escola se essa avaliação será colocada conjuntamente no DIAGNÓSTICO INICIAL DA TURMA, ou no início da parte da educação física.

Modelo base: Por sala: quantidade de educandos por sala; educandos de AEE; interesses gerais; aspectos motores, de coordenação, de equilíbrio, de locomoção, físicos e sociais e adaptativos; 

SUGESTÃO: problemas de saúde/limitações para a prática da Educação Física e o que os educandos esperam da educação física ou o que eles entendem por educação física.

EX: A sala possui 25 crianças, com 2 crianças de AEE (NU[1] possui diagnóstico de TEA e IOTA de paralisia cerebral); são bastante agitados, preferindo brincadeiras em grandes grupos que utilizem movimento amplos e regras simples; apresentam boa organização em grupo, porém no geral têm apresentado dificuldade em se organizar no espaço colidindo nos momentos de atividade em grupo, apesar das colisões não apresentam dificuldades em equilíbrio (conseguem se equilibrar e não cair apesar das colisões frequentes), é possível observar que XI apresenta andar saltitando, no geral apresentam dificuldade em resolução de conflitos complexos, mas resolvem pequenos conflitos autonomamente.

OBJETIVOS

GERAL

Os objetivos gerais desta proposta para o Ensino Fundamental são de assegurar aos estudantes possibilidades de:

• Utilizar e explorar as possibilidades de movimentos e gestos do corpo que marcam sua cultura, para criar e representar práticas corporais, personagens de faz de conta, mímicas, danças e dramatizações, através de brincadeiras e interações com ou sem diferentes materiais.

• Participar, de modo ativo, de diversas atividades que envolvem o corpo e de atividades de cuidados pessoais, reconhecendo-o, compreendendo suas sensações, limites, necessidades e potencialidades, desenvolvimento autonomia para cuidar de si. Reconhecendo, nomeando e valorizando suas características pessoais e corporais e as de outras crianças e adultos.

ESPECÍFICOS

Ciclos I e II

• Experimentar diferentes brincadeiras rítmicas e expressivas, jogos, (esportes, lutas), ginásticas, rodas cantadas e danças;

• Realizar essas atividades reconhecendo, respeitando e valorizando as diferenças de gênero, étnico-raciais, religiosas, de classe social e de aparência e/ou desempenho corporal;

• Realizar essas atividades a partir de princípios de justiça, equidade e solidariedade, com ênfase para as relações igualitárias;

• Compreender e valorizar os diferentes sentidos e interesses constitutivos das atividades corporais do contexto comunitário e regional;

• Identificar locais disponíveis na escola e na comunidade para as práticas motoras aprendidas nas aulas, propondo e produzindo alternativas para praticá-las inclusive em momentos extracurriculares;

• Compreender a importância da observação das normas e regras das atividades que assegurem a integridade própria e dos demais participantes;

• Reconhecer as características dos elementos básicos de cada prática corporal, formulando estratégias para resolver desafios de execução;

• Reconhecer os ritmos, os gestos e as músicas dos diferentes tipos de rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e danças, construindo pequenas coreografias;

• Formular estratégias para ampliar as possibilidades de aprendizagem dessas atividades no contexto comunitário e regional;

• Desenvolver habilidades de utilização dos movimentos como instrumentos de comunicação e expressão;

• Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis e tendo atitudes responsáveis diante do meio ambiente;

• Saber solucionar conflitos e aceitar resultados de forma pacífica;

• Expressar-se quanto a atitudes e estratégias utilizadas nas competições esportivas, elogiando o cooperativismo e criticando a violência;

• Analisar padrões de estética, beleza e saúde presentes no cotidiano, criticando os estereótipos ditados pela mídia e pelo consumismo.

Ciclo III e IV

• Favorecer a apropriação dos patrimônios culturais produzidos pela humanidade, mais diretamente vinculado às práticas corporais tais como jogos e exercícios;

• Conhecer o próprio corpo, percebendo suas relações enquanto sujeito com o ambiente imediato;

• Desenvolver a capacidade de percepção do indivíduo de modo a conhecer a sociedade humana através das atividades corporais de exercício e do jogo;

• Compreender criticamente a emergência e as transformações históricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos dos esportes praticados, bem como as possibilidades de recriá-los;

• Fruir/desfrutar e apreciar tanto o(s) esporte(s) escolhido(s) para praticar de forma autônoma, como as demais modalidades experimentadas, prezando o trabalho coletivo e o protagonismo;

• Identificar, debater e utilizar estratégias individuais na solução de situações problemáticas, tanto no(s) esporte(s) escolhido(s) para praticá-lo(s) de forma autônoma, como nas modalidades experimentadas;

• Participar do enfrentamento de situações de injustiça e preconceito geradas e/ou presentes no contexto da prática esportiva e na produção de alternativas democráticas para sua superação;

• Fruir/desfrutar dos exercícios físicos experimentados. Percebendo e interpretando as sensações corporais provocadas pela prática de exercícios físicos;

• Diferenciar exercício físico de atividades físicas e de outras manifestações da cultura corporal de movimento. De forma a compreender criticamente as transformações históricas das demandas de atividades físicas utilitárias e seus vínculos com as práticas corporais de modo geral, das lutas, ginástica e danças;

• Reconhecer e refletir sobre as características (riscos, instrumentos, equipamentos de segurança, indumentária, organização) e tipos de práticas corporais urbanas. Compreendendo criticamente as marcas sociais, emergência e as transformações históricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das práticas corporais de aventura urbanas, bem como as possibilidades de recriá-las;

• Problematizar e estabelecer acordos no universo das danças e das danças folclóricas brasileiras, objetivando a construção de interações referenciadas na solidariedade, na justiça, na equidade, e no respeito às diferenças;

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