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A Microbiologia

Por:   •  6/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  836 Palavras (4 Páginas)  •  171 Visualizações

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Instituto Educacional Santa Catarina

             Faculdade Jangada

Relatório de aula pratica sobre coloração

Profa. Ms Magda Helena S.H Ferrazza

Microbiologia

Turma de Enfermagem 01

Alunas: Simone Pauli

Amanda R. Fuchs da Silva

Laise dos Santos

Introdução  

  Com colorações bem simples realizada em laboratório foi possível visualizar bactérias no microscópio, com existência de varias maneiras de coloração para análise de bactérias a mais utilizada foi a desenvolvida por Christian Gram em 1884. Usando duas pigmentações diferente com esse método nos permite dividi-las em dois grupos distintos.

  Sendo eles a cor do primeiro corante (o cristal violeta), é denominado Gram positivo e a cor do segundo corante utilizado (fucsina) e é denominado Gram negativo.

  A solução de iodo (lugol) é utilizada como um fixador do corante sendo a primeira etapa da coloração.

  Como parte do processo existem diferentes descorantes entre eles o álcool etílico a 95% sendo o agente descorante mais lento do processo onde a acetona acelera esse processo, sendo assim a mistura de acetona e álcool etílico de (95:5) tem uma descoloração intermediaria

  A maioria dos cocos é Gram positiva com exceção dos gêneros Neisseria e Veillonella que são os únicos Gram negativos.

  Assim também acontece com os bacilos, sendo a maioria Gram negativos. Entre os bacilos Gram positivos incluem-se aqueles pertencentes aos gêneros Corynebacterium, Listeria, Bacillus, Lactobacillus e Clostridium. Os víbrios são Gram-negativos.

Fundamentação teórica 

   Bactérias distinguidas com Gram negativas possuem uma parede célular mais espeça do que as bactérias denominadas como Gram positivas que são mais delgadas.

  Antes de iniciarmos a coloração é preciso fazer a coleta do material desejado sendo de uma forma precisa e limpa mais possível e com todos os matérias necessárias, para que não acha qualquer alteração no resultado, assim após a coleta e possível transferir para a lamina limpa.

  É importante que o esfregaço seja bem preparado, para que, ao final da coloração, seja possível a visualização das bactérias.

  Também é importante não se esquecer de fixar o esfregaço na chama do Bico de Bunsen, evitando que a massa de células a ser analisada se perca durante as etapas da coloração.

   Primeira etapa o corante violeta onde ele vai fixar no material coletado independente de ser ou não Gram positiva ou Gram negativa.

  Segunda etapa lugol sendo o fixador do corante anterior para identificarmos se ele será um Gram positiva ou Gram negativa.

Terceira etapa vem o álcool etílico tendo um papel fundamental para diferenciar as bactérias e sua clarificação como Gram positiva ou Gram negativa.

  • as Gram positivas, com sua parede mais delgado ficara corada de roxo (a cor do complexo CV-I).

  •  as bactérias Gram negativas possuem uma parede celular mais espeça ficara na cor cereja.

  E para termos o resultado eficaz e preciso lembrar-se de lavar a lâmina após a etapa de descoloração, pois se restar algum resíduo de álcool, a próxima etapa não será realizada adequadamente, e os resultados poderão ser alterados.

  Quarta etapa vem a fucsina que não terá qualquer efeito sobre as células Gram positivas, mais fixara nas células Gram negativas obtendo a cor cereja.

  Este método de coloração é utilizado nas maiorias  das analises de de materiais coletados independentes de local tendo uma grande resultado positivos no método

Material Utilizado para coleta do material:

Lâminas

Sawb

 Alças e agulhas

 Bateria da coloração de Gram (corantes cristal de violeta e fucsina, lugol, álcool, água)

 Papel de filtro

 Óleo de cedro (óleo de imersão)

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