A angústia da vida executiva

JOSIANI CHAVES FRITZEN RITTER

TRABALHO INDIVIDUAL

“A angústia da vida executiva ’’

Carazinho

2014

JOSIANI CHAVES FRITZEN RITTER

TRABALHO INDIVIDUAL

“A angústia da vida executiva’’

Trabalho de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia Organizacional e Gestão de pessoas Orientador: Profª. Mônica Maria Silva .

Orientador: Professora Mônica Maria Silva

Carazinho

2014

SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO 5

3 CONCLUSÃO 8

4 REFERÊNCIAS 9

5.ANEXOS.........................................................................................................................10

INTRODUÇÃO

O artigo tem como objetivo analisar a angustia da vida executiva no campo da gestão recursoshumanos, mostrando que comportamento humano esta num ritmo excessivo de trabalho, tendo um choque na dedicação extrema em sua empresa. Assim a dedicação extrema choca-se com a relaçãoque sempre existiu dentro das organizações entre chefia e empregados .Visto como mais um tempo perdido pelo grande excesso de trabalho do que uma satisfação de poder e dinheiro , que levou muitos a deixarem sua vida pessoal para traz .

O tem como tema a angústia da vida executiva. Conforme a pesquisarealizada na Revista Negócios ( Edição n. 3 maio de 2007), o ambiente de trabalho tornou-se fonte de infelicidade para presidente e diretores de grandes empresas .

Diante da grande transformação provocada pela globalização do capital, foi percebido que nas empresas nãomedem esforços para conseguir maiores lucros ,estabilidade no mercado e competitividade. Assim desse modo as instituições buscam incessantemente a qualidade, avaliando novas ferramenta administrativas, teóricas, que propõem métodos lucrativos, com estudo da coerência e estabilidades. Independendo qual seja o tipo de organização, com desempenho das pessoas, em mais ou menos intensidade, é essencial para sucesso e grande vapor para as organizações.

Neste trabalho abordamos como asorganizações se posicionam diante doa altos índices de insatisfação do trabalho perante a pesquisa da Revista Negócios sobrea Angústia da vida executiva . Veremos também que o trabalho ocupa um importante espaço na vida dos homens.

2. DESENVOLVIMENTO

Conforme com a pesquisa realizada na Revista Negócio ( Edição n.3 maio de 2007), o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para presidentes e diretores de grandes empresa .

Segundo o levantamento, realizado com mais de Mil executivos de 350 empresas, a angustia da vida executiva, perante a estes aspectos, devemos refletir. Dentro dos principais resultados obtidos, a pesquisa aponta que

*84% dos executivos se dizem infelizes no trabalho

*76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho.

*58%acham que os cônjuges estão descontentes com ritmo excessivo de trabalho deles,

*54% que se dizem insatisfeito com tempo dedicado á vida pessoal.

*35%deles apontam os problemas com chefe como a crise mais marcante da sua vida.

Também no relato de Betânia para a revista foi possível identificar que no Brasil os executivos do topo trabalham em média14 horas a cada dia número somente comparável ao do Brasil do inicio do século 20. A industrialização tardia do paisfez com que, especialista entre as décadas de 10 e 30 os trabalhadores brasileiros trabalhassem 14 horas por dias confinados nas fabricas. Comparando os executivos de hoje trabalham ainda mais, considerando os e mail lidos e celulares atendidos fora do expediente oficial. Issovale há 70 horas semanais. Conforme o art. 58 da consolidaçãodas Leis do Trabalho ( CLT)estabelece que ,para os empregados em qualquer atividade privada , a duração normal do trabalho não excederá a oito horas diárias , desde que não seja fixado expressamente outro limite . Segundo o inciso XIII do art.7º da Constituição Federal a duração do trabalho normal para os trabalhadores urbanos e rurais não será superior a oito horas diárias e 44 horas semanais, facultada a compensação de horários e redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva do trabalho.

Visamos então que os executivos do topo dedicam as empresas quase o dobro do tempo previsto pela lei vigente no país. Muitosaté dorme na empresas portanto é inevitável o estresse e a infelicidade desses executivos .

Conforme afirma Vasconcelos (2001) ‘‘ Os problemas e angústia que afligem o homem em seu ambiente de trabalho referente negativamente nos mais diversos aspectos de sua vida ( família , social ,físico , dentre outros )’’.

Cabe o ás organizações evidenciar e interessar-se pelo equilíbrio da saúde mental dos colaboradores, com ações que possibilitem eliminar os fatores favorecem. O papel do RH e a organização como um todo além de tantos outros é tornar o colaborador ciente de que ação decorrente do se cotidiano profissional o tornará um individuo com agentes estressores ativos em suas incumbências.

A organização deve estar preparada juntamente com seu RH para trabalhar com seus colaboradores, sendo que RH tenha uma equipe bem motivada e preparada para alcançar os objetivos do trabalho avaliando a qualificação