A angustia da vida executiva revela o porquê o ambiente de trabalho
Por: monike-star • 11/5/2016 • Trabalho acadêmico • 1.897 Palavras (8 Páginas) • 336 Visualizações
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 1
DESENVOLVIMENTO 2
CONCLUSÃO 5
REFERÊNCIAS 6
INTRODUÇÃO
O artigo A angustia da vida executiva revela o porquê o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para os profissionais executivos. A pesquisa foi elaborada com a combinação de dois índices de avaliação. O primeiro chamando de índice global de satisfação, que avalia aspectos como horas trabalhadas, satisfação com chefes e subordinados, cobranças e sistemas de recompensas. O segundo critério foi denominado Índice Global de sensações e atitudes, considerando a ansiedade e insônia, problemas familiares, desanimo, entre outros aspectos relacionados á vida pessoal. Foi costado o aumento na jornada de trabalho; no ritmo de trabalho; excesso de responsabilidades; competitividade entre funcionários e empresas; escassez de companheirismo e amizade; prazos e cobranças; perda de autonomia; insatisfação com o trabalho entre outros problemas, que geraram o estresse.
O texto foi desenvolvido com base no artigo e nas disciplinas estudadas no 2° semestre do curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e nos livros de Psicologia organizacional e Gestão de Pessoas, Cultura Organizacional e Metodologia Cientifica.
DESENVOLVIMENTO
A globalização despontada é uma das principais responsáveis pelo aumento de tensão e competição nas empresas. Essa competição gerou um crescimento desordenado de responsabilidade sobre os gestores administrativos, que passam a exercer mais de uma função em vários setores e chefiar vários funcionários. A tecnologia também tem um papel decisivo na aceleração do ritmo de trabalho, com o usa dela é possível ter acesso ao trabalho em casa ou em qualquer outro lugar fora da empresa.
O artigo A angustia da vida executiva mostra bem como o trabalho tem se tornado angustiante para os executivos, tendo como algumas causas, a falta de tempo para conclusão dos serviços e a necessidade de realizar muitas tarefas diferente ao mesmo tempo, gerado uma sobrecarga de responsabilidade dando inicio ao sofrimento no trabalho e estresse.
As causas da insatisfação e o estresse são variáveis, e vão desde o ambiente físico e interpessoal, até a visão desempenhada do colaborador e o papel da empresa na vida do mesmo (WAGNER III; HOLLENVECK, 1999 apud ROMPAZZO; RICIERE, 2009).
Os executivos citados pelo artigo estão sofrendo com a falta de tempo e sobrecarga de responsabilidade, que veem desencadeando sérios problemas tantos pessoais como organizacionais. O estresse aparece nos executivos através de sintomas físicos, psicológicos e comportamentais.
O estresse é um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para adaptação. Estresse no trabalho é o resultado de um conjunto de várias situações ou condições, que são potencialmente desestabilizadoras, em razão de incongruências ou falta de adaptação entre pessoas e ambiente, e pode manifestar-se com problemas de saúde física ou emocional e ainda como alterações de comportamento no trabalho e em casa.
Geralmente, os cuidados com o estresse são iniciados quando á manifestações dos sintomas físicos derivados das mudanças no organismo das pessoas, como: dores de cabeça, tensão muscular, dores nas costas e no pescoço, cansaço excessivo, problemas no sistema digestivo, taquicardia, suor excessivo, entre outras. Os sintomas psicológicos estão relacionados ao nível de insatisfação com o trabalho podendo manifesta-se por meio de tensão, irritabilidade, tedio e procrastinação. Enquanto aos sintomas comportamentais são destacados os que incluem mudanças na produtividade, absenteísmo, rotatividade, mudanças nos hábitos de alimentação, aumento de consumo de álcool ou tabaco, inquietação e distúrbios do sono.
Ficar atento aos sintomas dos trabalhadores é uma condição importante e auxilia na prevenção de problemas futuros; no papel do Gestor De Pessoas, essa atenção é fundamental. Após o Gestor identificar o problema, as estratégias de intervenção devem ser acionadas imediatamente. Há vários programas de intervenção direcionados a suprimir ou minimizar o evento indutor do estresse, sendo necessário está atento ás alternativas que o direcionem a este resultado.
Outro fator importantíssimo quando tratamos da gestão estratégica de pessoas, é cuidar do bem-estar das mesmas por meio da qualidade de vida no trabalho.
A QVT tem o objetivo de assimilar duas posições antagônicas: de um lado, a reivindicação dos empregados quanto ao bem estar e satisfação no trabalho, do outro, o interesse das organizações quanto aos seus efeitos sobre a produção e a produtividade (CHIAVENATO, 2002, P. 391).
A cultura tem uma grande influencia sobre o clima e certamente não é a única, pois existem os fatores externos á empresa que também interferem no clima, por exemplo, as condições de saúde, família, lazer etc. Contudo a cultura organizacional representa o pano de fundo onde ocorrer todos os eventos internos. Muitas são as funções que uma cultura pode exercer dentro de uma empresa: ela define os limites, estabelece a coerência nos atos dos funcionários, dá aos colaboradores uma sensação de identidade, de pertencer a algo grande e serio, cria a motivação e ainda faz com que eles se comprometam com os interesses coletivos, minimizar a ambiguidade, além de estabelecer exatamente como as atividades devem ser exercidas. Mas quando o estresse e o sofrimento afligem os funcionários, todas essas funções que a cultura organizacional exerce são totalmente contrarias, e influenciam para que o clima da organização seja hostil.
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